Acompanhando as notícias de
acidentes acontecendo todos os dias em instituições e prédios públicos; eu não
poderia ficar alheio... assim:
Sobre situação das instalações
elétricas da instituição X
Ajudar uma instituição
filantrópica a regularizar suas instalações elétricas, é uma tarefa parecida
com um “slackline”. É caminhar sobre uma linha tênue que separa: de um lado
estar ajudando e do outro, estar atrapalhando, o funcionamento regular das
atividades de manutenção.
Se você apontar ou levantar todas
as falhas, pode até “fechar” o prédio (interditar) ou se você não encontrar uma forma de auxiliar a colocar-se em prática as ações para regularizar as instalações,
não proporcionará a segurança necessária ao seu usuários.
- Uma forma viável ; é a de
fracionar-se as “não conformidades” e relatar, por exemplo, através de um email
ou uma carta, endereçada ao seu contato mais próximo ou acessível na
instituição.
Esse contato, vai se reportar ao
seu superior imediato, que por sua vez se reportará ao próximo superior e assim
sucessivamente, até que enfim, as providências sejam tomadas, para a solução
daquele problema, pois, “ninguém” quer ficar segurando a “batata quente”.
A razão dessa iniciativa de
“tentar-se” “fazer-se cumprir”, veio à tona, devido os esforços para criar-se
alternativas, para aumentar os recursos humanos, (gente para trabalhar), nos
trabalhos de consertos/instalações, na
regularização das instalações elétricas.
- uma das opções sugeridas à
administração da instituição, foi a de receber estagiários de cursos técnicos e
de engenharia, que estivessem para concluir seu cursos, e que precisassem
cumprir sua formação acadêmica e pegar seu diploma. Nesse caso, observou-se
que, em não havendo pessoal administrativo com essa habilidade, não acontece
nada! Simplesmente, dizem que ninguém aceita trabalhar “de graça”!!! (Sinal de
que não entenderam nada).
- uma outra opção apresentada,
foi a de receber-se voluntários, através do sistema “workaway” ou “backpackers”
, em troca de hospedagem/refeições, que ajudassem nos trabalhos. Essa prática é
muito utilizada por milhares de instituições, empresas e famílias no mundo
todo, mas por falta de divulgação (ensino), não “deu liga” (não pegou) (não
entenderam). O que realmente é uma pena, pois, existem milhares de excelentes
jovens profissionais em formação e também aposentados, com inúmeras áreas de
conhecimento, que poderiam estar trabalhando em prol dessas instituições no
Brasil.
- mas por um outro lado (como já
é conhecido), Não existindo um “incêndio” (algo que não possa
ser postergado, adiado), pouco ou quase nenhum empenho dos responsáveis da
administração, é encontrado, e tudo sempre acaba ficando praticamente do mesmo
jeito, com muitas Não conformidades,
que podem colocar em risco a segurança de todos funcionários e clientes da
instituição.
PS: ...”uma batata já começou a assar... e nós...vamos deixar queimar???...” 19/09/2019