quarta-feira, 7 de fevereiro de 2024

DISASTERS

DISASTERS  (ref. 2018 let be registered: "Gold Case", to be developed in the future)

Quando decidimos participar do sistema AIS da Marinetraffic como voluntários, não sabíamos dizer exatamente sobre o que seria esse trabalho! ... Deve ter sido intuição mesmo (aquela da mistura da razão e sentimento).

Foi difícil de entender... e também foi difícil de explicar!!! ... mas agora, está ficando cada vez mais fácil de entender e também de explicar a importância das estações AIS na costa Brasileira (mesmo que funcione de forma redundante com o sistema via satélite)

AIS 4148 Maranduba Station    https://www.marinetraffic.com/en/ais/details/stations/4148

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 Quando li sobre os cursos de mestrado e doutorado na Nova Zelândia, fiquei pensando, como poderiam ser os desastres naturais e também os que poderiam ser causados pelo homem.

(new zealand disasters scholarships programs for graduation)

http://www.scholars4dev.com/11217/scholarships-in-new-zealand-for-international-students/

https://www.careers.govt.nz/qualifications/view/LI7595/7006#tab_key_information_for_students

... entre outros... para conferir

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Agora, falando do que realmente interessa, …

A aproximadamente pouco mais de um ano atrás, participei de um processo seletivo, para um cargo (Digital Engineer) nas Nações Unidas, para trabalhar em um projeto, que desenvolveria sistemas de monitoração e controle, de variáveis de “Utilidades” (energia, água, internet, etc..), em campos de refugiados, à princípio, em países da África. Um dos principais testes para classificação, foi o de apresentar uma proposta, para a solução do projeto já mencionado.

Num primeiro momento, a tendência para resolver o problema, seria criar todo um sistema de base de dados, ou focar a solução nos programas de gerenciamento de dados e comunicação; entretanto, essa estrutura toda, seria muito grande e também não seria a atividade fim, que as UN se interessaria em passar a se dedicar (uma questão de lógica). Assim, a resposta para nossa proposta, foi a de focar nos dispositivos de I/O (sensores, e elementos finais), e não no problema de IT!

... e como poderia ser resolvido o problema de IT (The Big One)...???

...” Utilizar um sistema já implantado de forma, não somente continental, mas também, mundial...”...

A utilização do sistema Marinetraffic de monitoramento de embarcações on-line mundial!!!

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Qual eletrônica embarcada???

A idéia que tenho, é a de se criar uma norma internacional, que exija equipamentos de medição on-line dos níveis de petróleo transportados e da situação das válvulas/vazão, ou ainda de mais alguma variável, relacionada com a segurança da contenção do produto transportado. Esses sensores gerarão informações a serem transmitidas on-line para estações AIS, e armazenadas localmente nos receptores AIS, nas nuvens, na central da Marinetraffic na Grécia, na embarcação (“como uma caixa preta” de avião), e também uma cópia nas Nações Unidas.

As principais informações das embarcações que navegam o mundo todo, já são obtidas, registradas e transmitidas, via satélite e via estações AIS.

As outras novas variáveis, relacionadas com o carregamento do produto, que no momento, se destaca, o petróleo, facilmente seriam acrescidas, com a adequação dos transmissores AIS embarcados e da conexão dos sinais já disponíveis nos navios, com esses transmissores.

Para mais informações ou detalhes, que porventura se fizerem necessários; os interessados, poderão entrar em contato com o Eng. Denis, pelo site da denisronaldoengenharia.com ou através de algum dos órgão que participamos como voluntários (Defesa Civil, MP SP, Marinetraffic).

Att. Denis

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