FIO ELÉTRICO PLÁSTICO

 Fio plástico que pode ser fabricado à partir de material reciclado.

A exposição no percurso entre os postes até a alimentação das luminárias públicas ou semáforos, não será um atrativo para roubos, uma vez que não terá valor comercial, por não conter cobre ou alumínio.

Os transformadores podem ser "fundidos" em concreto no interior dos postes.

“Ilustração” ou antecedentes  (coisa do outro muuuuuunnndo ....  Buuuuu J)

Certa vez eu estava instalando algumas caixas acústicas nas dependências de uma grande escola e usava da técnica de distribuição sonora através de “Trafos de Linha”, que se trata da utilização de transformadores, que elevam a impedância da linha externa, aonde são conectadas os alto-falantes das caixas acústicas.

Essa técnica, permite a conexão a longas distâncias, sem que haja perda de energia (ou o mínimo de perda), nos cabos de distribuição. Desta forma, não é necessário a utilização de grandes amplificadores de som ou mesmo o gasto excessivo de energia elétrica, assim como os fios utilizados não precisam ter uma bitola muito grande, economizando-se cobre.

Nessa ocasião, aconteceu uma coisa muito interessante, que foi uma caixa acústica produzir som em minhas mãos, enquanto eu me aproximava do local no alto para sua fixação, usando de uma escada, antes mesmo que ela fosse conectada no seu referido trafo de linha.

PS: Inclusive, nesse tipo de alimentação de cargas, sugere-se o desenvolvimento de luminárias (e ou lâmpadas) e semáforos, compatíveis com a tensão mais elevada e com corrente limitada.

Being a muratore "Life engineer"

 Diante da primeira dificuldade, você quem decide sobre o resultado, através da forma do “agir”.

Escutamos falar do aparecimento do desemprego ou do desempregado, entretanto, quando uma empresa de engenharia, fica, sem fazer uma venda; à partir desse momento é criado desemprego e pelo menos um desempregado, o próprio dono do negócio. Aprenda a ser pedreiro também!

Recentemente tive que substituir uma antiga janela de uma antiga casa. Após fazer várias buscas por soluções, verifiquei que o formato da mesma não era mais padrão, assim optei por instalar uma janela sob medida.

Todos os fornecedores ofereceram a mesma solução. Disseram que “arrancariam tudo” e instalariam a nova no local.

O interessante dessa narrativa, foi, que nenhum deles, sequer perguntou como era a parede, ou se interessou por ela, solicitando fazer uma visita no local.

No local da obra, com um pouco de experiência (ou não, assim poderiam optar por fazer alguma sondagem), constatariam (ou não...), que se “arrancassem” toda a velha esquadria, a parede sobre ela, iria desabar.

O que acontece, é que na época da construção, as antigas esquadrias de madeira (batentes), eram usados como parte estrutural, na referida parede. No assentamento dos tijolos, na maioria dos casos não se utilizavam cimento.

Diante do exposto, fica evidente, que: ...a instalação da nova janela seria um “desastre declarado”, pois a nova janela seria de alumínio.

Achei esse “case” muito interessante para passar adiante, principalmente porquê, minha filha mais nova e minha neta mais velha, serão engenheiras 🤗, e também espero que sejam construtoras das suas próprias vidas. Através dele, pode-se concluir, que são necessários vários procedimentos para a elaboração do memorial descritivo da obra, orçamento dos serviços/materiais/custos/, planejamento da execução das instalações, etc.., etc...