quinta-feira, 28 de abril de 2016

INTERRUPTORES

" O que é isso ?!? "
 

INTERRUPTOR PARALELO E INTERMEDIÁRIO! 
 
Nos dias de hoje, com a falta de tempo e correria, o conforto nas instalações elétricas dos condomínios, hotés, e residências, se tornou algo fundamental para as pessoas. Assim resolvemos esclarecer de vez, os tipos de acionamento de luzes, normalmente utilizados.

Basicamente existem 4 tipos:
1. Simples
Como o próprio nome já diz, é aquele em que existe um interruptor ou chave elétrica que abre ou fecha um circuito elétrico que pode conter uma ou mais lâmpadas. Ilustração:




2.  Paralelo
Neste tipo, uma mesma lâmpada pode ser acendida e apagada por dois interruptores, de dois lugares diferentes.


No tipo Intermediário o acendimento e apagamento pode ocorrer à partir de 3 lugares diferrentes. Para cada aumento de ponto de interruptor, deve ser acrescentado um interruptor do tipo intermediário no meio do circuito.
 
 
3. Eletrônico

Permite operações especiais, tais como: Acendimento ou apagamento simultâneo;por exemplo quando você for sair de casa aciona um só comando e todas as luzes se apagam juntas. Pode conter temporizadores programáveis para a simulação de existe pessoas na casa, etc. Utiliza botões simples tipo campainha para acender e apagar a luz.

(Utiliza um Módulo de Controle)

sexta-feira, 15 de abril de 2016

O que é uma ATA?

Precisamos fazer funcionar o que já temos!

Associações, Comissões, Postos de Saúde, etc..se existem!... foram criados para uma finalidade!

Estas instituições, organizações e ou departamentos, um dia demandaram ou ainda demandam recursos, dinheiro público ou tempo de voluntários, que trabalharam, esperando algum resultado!

São como uma máquina ou um carro... precisam de gasolina... precisam de um empurrão... precisam de manutenção... precisam de nossa atenção... para funcionar ou... não parar de funcionar.

Vamos ajudar! Vamos participar! Vamos cobrar!


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ata1
substantivo feminino
1.    1.
registro ou resenha de fatos ou ocorrências verificadas e resoluções tomadas numa assembleia ou numa reunião de corpo deliberativo ou consultivo de uma agremiação, associação, diretoria, congregação etc.
"livro de atas"
2.    2.
registro escrito de uma obrigação contraída por alguém


O que é uma ATA?


É um documento que registra resumidamente e com clareza as ocorrências, deliberações, resoluções e decisões de reuniões ou assembleias.
Deve ser redigida de maneira que não seja possível qualquer modificação posterior.
Para que isso deve ser escrita:

- sem parágrafos ou alíneas (ocupando todo o espaço da página);

- sem abreviaturas de palavras ou expressões;

- números por extenso;

- sem emendas ou rasuras;

- sem uso de corretivo (tipo erro-ex);

- com emprego do verbo no tempo pretérito perfeito do indicativo (Exemplo: verbo falar: falou, falaram; verbo discutir: discutiu, discutiram; verbo comentar: comentou, comentaram).

- com verbo de elocução para registrar as diferentes opiniões. Quem redige a Ata não põe os participantes da reunião a falar diretamente, mas faz-se intérprete delas, transmitindo ao leitor o que elas (as pessoas) disseram. (Exemplo: Em vez de "Inicialmente, eu Manuel de Araújo, presidente do Centro, determino a sra. vice-presidente, que apresente o calendário que fizemos para que os presentes o conheçam." Deve ser redigida assim: "Inicialmente o sr. Manuel de Araújo solicitou à vice-presidente, sra. Maria de Souza, que apresentasse o calendário elaborado para que os presentes tivessem seu conhecimento.)"

Se o relator (secretário) cometer um erro, deve empregar a partícula retificativa digo, como neste exemplo: "Aos dez dias do mês de dezembro, digo, de janeiro, de dois mil e quatro...".

Quando se constatar erro ou omissão depois de lavrada a ata, usa-se em tempo. Exemplo: "Em tempo: Onde se lê senhor janeiro, leia-se fevereiro".


Fonte:  Ministério Público do Estado do Rio Grande do Sul

quinta-feira, 7 de abril de 2016

FALTA DE NEUTRO DEFEITO POUCO CONHECIDO E ESTUDADO

FALTA DE NEUTRO DEFEITO POUCO CONHECIDO E ESTUDADO

“Aumento momentâneo da tensão elétrica”

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Antecedentes: Trabalhando com projetos e assessorias para proteção contra descargas elétricas de origem atmosféricas dos tipos diretas e indiretas, fomos várias vezes solicitados para analisar danos elétricos, que em primeira instância “teriam sido causados por raios durante uma tempestade”. Entretanto, como já sabemos, durante as tempestades, além dos raios, ocorrem também ventos, que sacodem as estruturas, circuitos, conexões, que podem provocar, entre outras coisas, maus contatos elétricos.
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Esse efeito de aumento de tensão, pode ser momentâneo, se a “Falta de Neutro”, estiver ocorrendo, de forma intermitente, como acontece em “maus contatos”.
A vistoria Termográfica (aquela realizada, fotografando-se os barramentos para identificação dos pontos quentes) pode apontar os pontos que precisam de reaperto nas conexões, para que não ocorra aquecimento por efeito “Joule” (aquecimento devido um aumento da resistência elétrica).

A comprovação da ocorrência da “Falta de Neutro” nas instalações, pode ser facilmente realizado, medindo-se a tensão elétrica com um voltímetro na tomada, aonde ocorreu o dano elétrico do aparelho que estava sendo energizado pela mesma.



Nos dias de hoje, a maioria dos aparelhos elétricos de baixa potência e ou portáteis, possuem o chaveamento 110/220 VAC, automaticamente comutáveis. Entretanto aparelhos de maior potência e ou alimentados por transformadores, tem uma única tensão de alimentação ou chaveamento manual, e que se não estiverem sendo alimentados pelo correto valor de tensão, podem ser danificados e ou consumir uma potência maior, causando desperdício de energia.

Sabe-se que o aumento de duas vezes na tensão de alimentação elétrica, provoca um aumento de quatro vezes na potência desenvolvida em uma carga. P = E.I = I^2. R

O dobro de tensão, causa o dobro de corrente. Com a corrente elevado ao quadrado, resulta numa potência quatro vezes maior na carga. Haja visto a velocidade de “queima” de um aparelho 110V ligado em tensão errada (220V).



Para minimizar os efeitos danosos do aumento de tensão causados pela falta de neutro, sugere-se projetar e executar uma instalação com o melhor “Balanceamento das Fases Quanto Possível”.

Também a vistoria periódica da situação das conexões do neutro na entrada de energia é muito importante, assim como o reaperto das conexões dos terminais secundário do transformador na cabine primária ou instalado nos postes na vias públicas.

Entretanto, observa-se que não é possível a vistoria das conexões de neutro nas saídas dos medidores em direção a instalação do cliente, devido ser lacrado pela concessionária de energia.

Assim em caso de sinistro nas instalações, é recomendado solicitar à concessionária, que vistorie essas conexões de neutro, aonde não é permitido o acesso ao cliente consumidor.

De outra forma, pode-se contratar um engenheiro elétrico, para fazer a avaliação local, depois de uma vistoria técnica, e em seguida a elaboração de um Laudo Técnico, para entrada de pedido de ressarcimento de danos elétricos.

De outra forma, pode-se contratar um engenheiro elétrico, para fazer a avaliação local, depois de uma vistoria técnica, e em seguida a elaboração de um Laudo Técnico, para entrada de pedido de ressarcimento de danos elétricos.   07/04/2016.  By Denis.