sábado, 20 de julho de 2024

PORQUE SUA EMPRESA PRECISA DE UM RESPONSÁVEL TÉCNICO

 #crea #engenharia #mp #mpsp #defensoria #oab #tjsp #bombeiros #defesacivil #pmsp #cau

Responsável técnico é bom para sua empresa e é bom para seu cliente!

Decidi escrever esse artigo, pois é muito comum, encontrarmos “empresas”, trabalhando “às escuras”, dentro de condomínios fechados, dentro de prédios residenciais, etc., que podem estar sujeitas às fiscalizações Federais, e também serem punidas civil e criminalmente, principalmente, quando causarem algum malefício à sociedade.

Ter um responsável técnico pela sua empresa, proporcionará mais segurança nas suas decisões e credibilidade técnica junto aos seus clientes.

Quando você nomeia um responsável técnico pela sua empresa, poderá contar com serviços de assessoria e consultoria (ver contrato de prestação de serviços), que podem ter um custo elevado, quando se contrata um engenheiro exclusivo para trabalhar na sua empresa, entretanto, você pode optar por contratar horas de trabalho desse profissional,  quando precisar para representar sua empresa em reuniões, projetos, visitas a clientes, participação de processo licitatórios, contratações de outros profissionais, treinamento técnico, atendimento de SAC, consultorias on-line, etc.

Fiz uma consulta do documento a seguir, referente à Ementas e Normativos, para destacar alguns pontos importantes da Resolução N° 1.121, mas sugiro a leitura de todo o seu conteúdo.

Segundo a RESOLUÇÃO Nº 1.121, DE 13 DE DEZEMBRO DE 2019

( https://normativos.confea.org.br/Ementas/Visualizar?id=68720 )

RESOLVE:

Art. 1º Fixar os procedimentos para o registro de pessoas jurídicas, de direito público ou privado, que se organizem para executar obras ou serviços que envolvam o exercício de profissões fiscalizadas pelo Sistema Confea/Crea.

Da Definição e da Obrigatoriedade

Art. 2º O registro é a inscrição da pessoa jurídica nos assentamentos do Crea da circunscrição onde ela inicia suas atividades envolvendo o exercício de profissões fiscalizadas pelo Sistema Confea/Crea.

Art. 3º O registro é obrigatório para a pessoa jurídica que possua atividade básica ou que execute efetivamente serviços para terceiros envolvendo o exercício de profissões fiscalizadas pelo Sistema Confea/Crea.

 

Da Denominação da Pessoa Jurídica

Art. 6° O registro de pessoa jurídica com as qualificações de engenheiro ou de engenheiro agrônomo em sua denominação somente será aceito caso a pessoa jurídica seja composta exclusivamente de profissionais que possuam tais títulos.

Art. 7° A pessoa jurídica de cuja denominação conste as palavras engenharia ou agronomia somente poderá se registrar no Crea caso a maioria do número de diretores ou administradores seja de profissionais registrados nos Creas.

Parágrafo único. Será possibilitado o registro da pessoa jurídica com denominação engenharia ou agronomia quando possuir 2 (dois) diretores ou administradores e um deles for profissional registrado no Sistema Confea/Crea.

 

Seção III

Do Requerimento e Atualização do Registro

Art. 8º O registro deve ser requerido por representante legal da pessoa jurídica.

Art. 9º O requerimento de registro deve ser instruído com:

I - instrumento de constituição da pessoa jurídica, registrado em órgão competente, e suas alterações subsequentes até a data da solicitação do registro no Crea, podendo estas serem substituídas por instrumento consolidado atualizado;

II - número do Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica - CNPJ;

III - indicação de pelo menos um responsável técnico pela pessoa jurídica;

 

CAPÍTULO III

DO RESPONSÁVEL TÉCNICO

Art. 16. Responsável técnico é o profissional legalmente habilitado e registrado ou com visto que assume a responsabilidade perante o Conselho Regional de Engenharia e Agronomia e o contratante pelos aspectos técnicos das atividades da pessoa jurídica envolvendo o exercício de profissões fiscalizadas pelo Sistema Confea/Crea.

§1º O responsável técnico deverá fazer parte do quadro técnico da pessoa jurídica, ter atribuições total ou parcialmente compatíveis com o objetivo social da empresa e proceder o registro da respectiva ART de cargo ou função.

§2º Cada pessoa jurídica terá pelo menos um responsável técnico.

§ 3º Nos impedimentos do responsável técnico, a pessoa jurídica deverá designar substituto legalmente habilitado e registrado ou com visto no Crea, enquanto durar o impedimento.

Art. 17. O profissional poderá ser responsável técnico por mais de uma pessoa jurídica.

 

 CAPÍTULO IV

DO QUADRO TÉCNICO

Art. 18. O quadro técnico da pessoa jurídica é formado por profissionais legalmente habilitados e registrados ou com visto no Crea, e deverá ser formalizada por meio do registro da respectiva Anotação de Responsabilidade Técnica - ART, conforme resolução específica.

§ 1º Os profissionais que compõem o quadro técnico devem possuir atribuições coerentes com as atividades técnicas da pessoa jurídica quando as referidas atividades envolverem o exercício de profissões fiscalizadas pelo Sistema Confea/Crea.

§ 2º O profissional não pode integrar o quadro técnico na condição de pessoa jurídica.

Art. 19. Será permitido ao profissional fazer parte do quadro técnico de mais de uma pessoa jurídica.

CAPÍTULO V

DA RESPONSABILIDADE PELA EXECUÇÃO DE OBRAS E SERVIÇOS

Art. 22. As pessoas jurídicas, as entidades estatais, paraestatais, autárquicas e as de economia mista somente poderão executar as atividades que envolvam o exercício de profissões fiscalizadas pelo Sistema Confea/Crea com a participação efetiva e a autoria declarada de profissional legalmente habilitado e registrado ou com visto no Crea.

 

Concluindo esse artigo, destaco também, experiência e indicação, valem muito comercialmente, mas, Ser um Técnico, ou Responsável Técnico, não é só escrever na lateral do seu carro, ou fazer um anúncio na internet!!!

terça-feira, 16 de julho de 2024

Como um engenheiro da sua equipe pode começar um desenho no autocad

 


Sempre orientei os alunos, técnicos e engenheiros da nossa equipe, começar um desenho novo no autocad, usando um desses arquivos básicos, configurados (limits) para conterem um desenho com escala pré-definida, na área de superfície de papel, nos formatos padrões A4, A3, A2, A1e A0.

Por exemplo: Uma planta de terreno de 10 x 20m, com escala 1:100, utilizando um formato à partir do A4.

À medida que os detalhes ou tamanho da planta for aumentando, passa-se a utilizar um outro formato e ou, aplicando-se o comando SCALE, para ajuste de escala.

Espero poder compartilhar com os colegas engenheiros, essa experiência, com essa prática do dia-a-dia, pois nem sempre, os profissionais da nossa equipe, estão atualizados, com todos os comandos e versões, disponíveis nas plataformas dos autocads.

Na época das pranchetas (“in memoriam”), as empresas, podiam contar com vários profissionais envolvidos com as tarefas de documentação técnica na obra ou na empresa, tais como: desenhista copista, desenhista projetista, ilustrador, etc. Atualmente, com a exigência de rapidez nas respostas, e uso de recursos de softwares/apps, o engenheiro, assim como outros profissionais, que necessitem fazer alguma consulta técnica em desenhos, podem inclusive lançar observações e apontamentos, de forma super eficiente, por eles próprios.


#engineering #engenharia #ingegneria #crea #autocad #autodesk #nanocad #catia #solidworks #dwg #dxf #engenheiros #equipe #treinamento #integracao #integrador

terça-feira, 2 de julho de 2024

Máquinas Pesadas e Gaza e Ucrânia e Trituradora

 



A alguns anos atrás, forneci uma assessoria a uma empresa da indústria de reciclagem, que possuía uma antiga máquina de grande porte, capaz de triturar grandes pedaços de concreto com ferragens. O comando sequencial de acionamento dos motores, solenoides, enfim, todos elementos finais de controle e sensores, da automação, era feito, em sua maioria por contatores e relés.

Recentemente, com o aparecimentos dos conflitos internacionais, aonde encontram-se milhares de toneladas de rejeitos de concreto armado, ricos em materiais, como ferro e outras substâncias, que podem ser recicladas, além da desobstrução de áreas, para recomposição de ruas, estradas e cidades inteiras, acabei lembrando da máquina de grande porte, a qual, pude ter contato.

Assim, observei, que poderia ser uma grande oportunidade, para nossa Indústria Brasileira de Máquinas de Grande Porte, Máquinas Pesadas e também da Automação, envolvendo engenheiros, projetistas e programadores. Oportunidade de ajudar a reconstrução desses países.

Também uma ótima oportunidade, para a criação de treinamentos e mão-de-obra especializada na manutenção dessas máquinas para fornecimento de serviços internacionais. Penso em uma grade curricular, contando inclusive com disciplina nas línguas inglesa e árabe.

Na época, tentei argumentar, fazendo algumas sugestões às pessoas que me procuraram para a assessoria, mas não consegui sensibilizá-las, para ver a oportunidade de nos antecipar e replicar essa máquina, ou pelo menos um projeto de retrofiting, para boas oportunidades futuras de negócios, como estão ocorrendo agora, nesses últimos anos.

Seguem algumas fotos, que pude registrar dessa Máquina.....

#onu #maquinaspesadas #industriamaquinaspesadas #heavymachines #engineering #construction #opportunities #industriabrasileira  #abimaq #ccab #trituradora #fiesp #cni


quarta-feira, 5 de junho de 2024

Dimensionamento de barragens

 Guarda-chuva, chá de hortelã, canja de galinha,... e um pouco de Engenharia, não fazem mal a ninguém!!!


Flow-through dam for flood control

Flow-through Dam for Flood Control Instruction

Flow-through dams (also known as perforated dams) are constructed solely for the purpose of flood control and mitigation of flood risks in downstream communities and ecosystems. Unlike reservoir dams, which are at built primarily for water storage or power generation, the spillway (opening) is built at the same height as the riverbed level, allowing the river to continue its natural flow in normal conditions. When water levels rise above the spillway, the dam restricts the amount flowing through the opening, decreasing peak flood flow. Since flow-through dams minimally affect rivers natural flows, under normal conditions negative environmental and socioeconomic impacts, such as sediment accumulation, restriction of water flow to downstream communities and ecosystems, and breaching during very extreme flood events, can be minimized or avoided altogether.

ctcn.org

https://www.ctc-n.org/technologies/flow-through-dam-flood-control


quinta-feira, 4 de abril de 2024

Agradecimento Especial à SEW do Brasil

 

Agradecimento Especial à SEW do Brasil

Devemos ser humildes, e ter o coração grato, à todas as oportunidades de treinamento que recebemos, ao longa da nossa vida profissional.

Dentre todas as Empresas e Instituições, que recebi Treinamento Técnicos, tais como Festo, Sperry Vickers, Rexroth, Siemens, IBRAPE, Texas Instruments, .... ;  hoje tenho que destacar a formação técnica, que recebi da SEW do Brasil, em meados dos anos 2000.

Foi o treinamento para desempenhar as função de Engenheiro de Aplicação, que na época, fornecia assessoria de engenharia eletrônica, a diversos setores de Grandes Empresas, tais como GoodYear, Nestlé, TRW, .... nos setores de produção e ou manutenção basicamente, que procuravam melhorar ou aperfeiçoar o desempenho de máquinas e ou automação, assim como desenvolver novos projetos de linha de produção e máquinas especiais.

Também fizemos o retrofiting de máquinas, que utilizavam antigos sistemas de medição, usando novos e modernos equipamentos, com custo extremamente mais baixos.

Hoje mesmo, escutando um velho amigo, que informava estar trabalhando na manutenção de um sensor usado em automação, na indústria processo contínuo, lembrei das dezenas de atendimento, que realizamos pela SEW, quando pudemos introduzir novas soluções, não só para acionamento de motores, bem como magníficas aplicações dos produtos SEW, que permitiram até mesmo que empresas ganhassem prêmios em inovação e desempenho de produção, como foi o caso na Nestlé, aonde projetamos um sistema de enchimento de potes de creme, ora acionado pneumaticamente, um sistema do tipo “biela/manivela”, acionado por motor de indução assíncrono trifásico/encoder/Driver vetorial.

Nessa aplicação, me lembro que reduzimos o tempo de enchimento , que era de 2.1, para 1.7 segundos. Esse projeto ficou muito bacana J

Outro projeto bacana, foi na época, em que começaram a falar de “Agricultura de Precisão”, aquela tendência de otimizar os custos na aplicação de defensivos, de forma mais “inteligente”, aplicando em determinada área de terra no campo, exatamente as quantidades certas de produtos químicos, que ora os tratores nas colheitas, já haviam coletado amostras dos solos.

Nesse sistema, utilizamos um Driver SEW (Magnífico), que vinha com um CLP incorporado no mesmo corpo do driver. Esse driver de .01 segundos, permitia transformar um motor trifásico comum, num Gigante, rápido como um Foguete, e com isso, “modulávamos” o acionamento de uma bomba, que podia dosar a vazão na aplicação realizada pelo aviação de pulverização.

Essa última, foi para um projeto de doutoramento de um mestre da UNESP.

São dezenas de aplicações, que posso contar com muito orgulho, mas, com muita gratidão no coração pelo Magnífico Treinamento que recebemos, no Centro de Treinamento da SEW na cidade de Guarulhos.

#sew #sewbrazil #enhenharia #engineering #ingegneria #festo #rexroth #festodidatic #nestle #unesp #denisronaldoengenharia

 

 

Ninguém te fala

 

Ninguém te fala

 

É assim mesmo, ninguém te fala, que a pressão da linha de abastecimento de água, vai às alturas (Brasile).

.. eo que acontece?

Vc se “lasca” todo!!!




Sofri por anos, e acabei fazendo minha própria pesquisa e estudo, sobre as normas referentes ao abastecimento de água nas cidades.

Também fiz amizades com técnicos  das concessionárias de água, que me passaram importantes informações.

Por anos, tive vazamentos em conexões de canos, vazamentos em torneiras, danos em válvulas de caixa acoplada de vaso sanitário, canos que explodiram como bombas, reservatórios que transbordavam porque a válvula/bóia não suportava a pressão (insuportável) da água, enfim, uma série de danos, sofrimentos e o pior, gastos desnecessários com contas de água.

Às vezes ainda tenho problemas com algumas casa, aonde ainda não tive tempo de também instalar uma válvula reguladora de vazão.

Entendam bem, reguladora de pressão, pois as mais comuns são apenas para ajuste de vazão, e pressão é força sobre uma área. E o quer dizer isso?

Significa que uma regulagem para se obter baixa pressão numa tubulação, você pode fazer um teste e fechar a água da saída de uma torneira, com seu próprio polegar! Isso mesmo!!! Parece impossível com a pressão que às vezes encontramos nas as[idas das torneiras, não é?!?!

Esse excesso de Pressão nas linhas das vias públicas, sempre ocorrem, para que a concessionária consiga abastecer consumidores, do outro lado da linha ou da cidades!!!

Isso causa um grande de transtorno para aqueles do começo da linha, aonde a pressão está mais alta!!!

Finalmente!!! Como evitar tudo isso?!:

A maneira mais onerosa (à princípio, mas no final vc vai ter seu investimento de volta), é instalar aquela válvula reguladora de pressão, que tem um custo, que pode variar entre 150 e 250 Reais (30 to 40 USD).

Existem várias marcas e modelos, que podem ser encontradas facilmente pela internet, mas a instalação e regulagem, devem ser feitas preferencialmente, com auxílio de um profissional de engenharia.

Esperamos com essa publicação, poder contribuir não só com a população, mas até mesmo com as concessionária de abastecimento, tem toda uma engenharia empenhada na solução desses problemas, que não são fáceis de resolver, haja vista o crescimento das cidades e as interferências com outros sistemas passando pelos solos nas ruas e calçadas.

Saudações

Eng. Denis.  31/03/2024.

 

quarta-feira, 7 de fevereiro de 2024

DISASTERS

DISASTERS  (ref. 2018 let be registered: "Gold Case", to be developed in the future)

Quando decidimos participar do sistema AIS da Marinetraffic como voluntários, não sabíamos dizer exatamente sobre o que seria esse trabalho! ... Deve ter sido intuição mesmo (aquela da mistura da razão e sentimento).

Foi difícil de entender... e também foi difícil de explicar!!! ... mas agora, está ficando cada vez mais fácil de entender e também de explicar a importância das estações AIS na costa Brasileira (mesmo que funcione de forma redundante com o sistema via satélite)

AIS 4148 Maranduba Station    https://www.marinetraffic.com/en/ais/details/stations/4148

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 Quando li sobre os cursos de mestrado e doutorado na Nova Zelândia, fiquei pensando, como poderiam ser os desastres naturais e também os que poderiam ser causados pelo homem.

(new zealand disasters scholarships programs for graduation)

http://www.scholars4dev.com/11217/scholarships-in-new-zealand-for-international-students/

https://www.careers.govt.nz/qualifications/view/LI7595/7006#tab_key_information_for_students

... entre outros... para conferir

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Agora, falando do que realmente interessa, …

A aproximadamente pouco mais de um ano atrás, participei de um processo seletivo, para um cargo (Digital Engineer) nas Nações Unidas, para trabalhar em um projeto, que desenvolveria sistemas de monitoração e controle, de variáveis de “Utilidades” (energia, água, internet, etc..), em campos de refugiados, à princípio, em países da África. Um dos principais testes para classificação, foi o de apresentar uma proposta, para a solução do projeto já mencionado.

Num primeiro momento, a tendência para resolver o problema, seria criar todo um sistema de base de dados, ou focar a solução nos programas de gerenciamento de dados e comunicação; entretanto, essa estrutura toda, seria muito grande e também não seria a atividade fim, que as UN se interessaria em passar a se dedicar (uma questão de lógica). Assim, a resposta para nossa proposta, foi a de focar nos dispositivos de I/O (sensores, e elementos finais), e não no problema de IT!

... e como poderia ser resolvido o problema de IT (The Big One)...???

...” Utilizar um sistema já implantado de forma, não somente continental, mas também, mundial...”...

A utilização do sistema Marinetraffic de monitoramento de embarcações on-line mundial!!!

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Qual eletrônica embarcada???

A idéia que tenho, é a de se criar uma norma internacional, que exija equipamentos de medição on-line dos níveis de petróleo transportados e da situação das válvulas/vazão, ou ainda de mais alguma variável, relacionada com a segurança da contenção do produto transportado. Esses sensores gerarão informações a serem transmitidas on-line para estações AIS, e armazenadas localmente nos receptores AIS, nas nuvens, na central da Marinetraffic na Grécia, na embarcação (“como uma caixa preta” de avião), e também uma cópia nas Nações Unidas.

As principais informações das embarcações que navegam o mundo todo, já são obtidas, registradas e transmitidas, via satélite e via estações AIS.

As outras novas variáveis, relacionadas com o carregamento do produto, que no momento, se destaca, o petróleo, facilmente seriam acrescidas, com a adequação dos transmissores AIS embarcados e da conexão dos sinais já disponíveis nos navios, com esses transmissores.

Para mais informações ou detalhes, que porventura se fizerem necessários; os interessados, poderão entrar em contato com o Eng. Denis, pelo site da denisronaldoengenharia.com ou através de algum dos órgão que participamos como voluntários (Defesa Civil, MP SP, Marinetraffic).

Att. Denis

#abin #marinetraffic #disasters #onu #ships #tankers #marinhadobrasil #bolsonaro #brasil #brazil #anp #policiafederal #federalpolice #un

sexta-feira, 17 de novembro de 2023

Esquentando tudo! Inclusive a fiação elétrica!

 

Com a “onda de calor”, pela qual estamos passando, nessa primavera de 2023, devemos deixar registrado algumas informações importantes, além do que já observado, sobre a importância da poda de árvores das cidades, para evitar problemas de “apagões” de energia elétricas.



Fato observado, foi o nível de tensão elétrica, menor do que se observa normalmente. Apesar da temperatura ambiente, estar alta, e não haver a necessidade de gasto de energia elétrica, com aquecimento dos chuveiros, está ocorrendo uma demanda maior, pelo uso de ventiladores e aparelhos de ar-condicionado.

Se a população tivesse (ou fosse melhor orientada) mais cuidado com o uso dos chuveiros elétricos, desligariam a alimentação (inclusive a indicada como verão), pois a temperatura da água nas tubulações estão muito altas e não há necessidade de gasto de energia com aquecimento.

O que acontece, é que, se a pessoa que começa a tomar banho e sente que a água está morna ou quente, ela simplesmente, aumenta o fluxo da água, e com isso, também aumenta o consumo de água. Isso acontece, principalmente com as crianças, e algumas (a maioria) pessoas que tem medo de desligar o chuveiro.

Assim, voltando ao assunto sobre aquecimento da fiação elétrica, sabe-se que esse calor na fiação, também provoca o aumento da resistência elétrica, limitando a corrente, e também aquecendo os próprios fios!

Essa “perda” de energia na fiação, provoca a diminuição do nível da tensão elétrica, diminuição essa, que reduz a eficiência de todos os aparelhos conectados, criando um efeito “cascata”, que só faz aumentar o consumo de energia, com diversas consequências  a mais, além do aumento de despesas com a conta de luz, como, danos aos equipamentos.

E como a rede elétrica “aguenta”?

O que ocorre (graças `Deus), é uma auto-regulação natural na fiação na rede secundária (aqueles fios mais próximos das calçadas em baixo), que limita a corrente (que também causa a diminuição do nível de tensão), e na maior parte das ocorrências, protege o transformador alimentador dos ramais em cada rua da cidade, uma vez que, a tensão nos postes não tem nenhum tipo de controle, para a correção nos casos de aumento de demanda (são fixas).

Esse “Milagre” de “auto-regulação”, é o que possibilita o funcionamento da rede elétrica, nas cidades litorâneas, nas temporadas de verão.

Concluindo: ...”Procure seu engenheiro de confiança, para orientá-lo, sobre como proceder, para resolver problemas relacionados com energia elétrica e evite “dores de cabeça” e gastos desnecessários com aumento de consumo e reparos de aparelhos danificados”... 

 

OS:   “Também recomento procurar por um engenheiro, para solicitar uma assessoria técnica, e Não, uma ART (Anotação de Responsabilidade Técnica), pois, assim como, você procura por um médico, para orientá-lo, emitir um laudo, etc.. e não só, para pedir uma receita de remédio!!!”...

sexta-feira, 6 de outubro de 2023

PARA-RAIOS ATERRAMENTOS LAUDOS TERRÔMETROS MEDIÇOES E CALIBRAÇÕES

...TAMBÉM SÃO NOSSA PRAIA!

VOCÊ TEM PROBLEMAS COM RAIOS?!.... NÃO CULPE SÓ S. PEDRO!

FALE CONOSCO F.  12 9 8121 4728  WHATS



















LAUDOS, RELATÓRIOS E ORÇAMENTOS...

...uma coisa é uma coisa...outra coisa é outra coisa...

"DANDO NOMES AOS BOIS"

Laudo pericial

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
O laudo pericial é o relato do técnico ou especialista designado para avaliar determinada situação que estava dentro de seus conhecimentos. O laudo é a tradução das impressões captadas pelo técnico ou especialista, em torno do fato litigioso, por meio dos conhecimentos especiais de quem o examinou.
É um dos meios de prova utilizados pelo juiz para proferir a sentença, embora no direito penal brasileiro o juiz não esteja adstrito ao laudo, podendo aceitá-lo ou rejeitá-lo integral ou parcialmente.1 Diante de matéria técnica que exige conhecimentos especializados, o juiz pedirá um laudo ao especialista respectivo. Difere do parecer, que é uma mera resposta à consulta de uma das partes sobre dados pré-existentes. Em suma, é uma opinião especializada de um profissional habilitado sobre matéria fática para solucionar discórdias em discussões judiciais, e pode versar sobre variadas matérias: medicina, engenharia, informática, meio ambiente etc.
O profissional perito judicial, ao produzir seu trabalho para justiça, deve ser meticuloso no desempenho de suas atividades. Não deve agir de forma parcial ou com senso comum, ele deve agir imparcialmente em sua análise e na elaboração de seu laudo. O profissional perito deve se policiar nos estudos do caso tratado para que finalize o laudo pericial com pleno êxito, pois mesmo sendo um trabalho bem feito, haverá sempre alguém que irá contestá-lo, querendo assim impugná-lo. Porém, sendo o trabalho pericial consubstanciado em prova robusta e estribado na legislação aplicada ao caso, certamente que será um laudo pericial conclusivo e enfático na lide tratada nos autos.


Laudo Elétrico

É o termo utilizado para designar o Laudo Técnico das Instalações Elétricas. O Laudo elétrico é um tipo de laudo pericial que trata dos aspectos técnicos envolvidos numa instalação elétrica.
O Laudo Elétrico é atualmente exigido no Brasil por diversas instância do poder público, por certificadoras e por companhias de seguro para atestar a conformidade das Instalações Elétricas residenciais, comerciais e industriais.
Alguns dos órgãos que podem exigir um Laudo Elétrico são: - Ministério do Trabalho e Emprego, através da sua norma regulamentadora NR-10 - Corpo de Bombeiros - Prefeitura Municipal - Certificadoras ISO 18000 - Seguradoras
O Laudo Elétrico deve ser emitido por um Engenheiro Eletricista com base em inspeções e medições realizadas nas instalações elétricas, à luz dos requisitos estabelecidos pelas normas técnicas da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas).
As normas mais comuns que devem ser objeto de confrontação são: NBR 5410, NBR 14039, NBR 600439, NBR 5413, NBR 5419, NBR 60079.
Um Laudo Elétrico só tem validade legal se assinada por Engº Eletricista registrado no CREA e houver o recolhimento de uma ART - Anotação de Responsabilidade Técnica junto ao [CREA] - Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura.
Como trata da Segurança que pode afetar a vida e o patrimônio das pessoas e empresas, apenas profissionais com larga experiência devem emitir um Laudo.
Um Laudo Elétrico deve considerar os aspectos técnicos (conformidade com as normas técnicas), jurídicos (Leis e normas), de proteção contra incêndio e de segurança aos trabalhadores e usuários de eletricidade.



RELATÓRIO

Um relatório é um conjunto de informações utilizado para reportar resultados parciais ou totais de uma determinada atividade, experimento, projeto, ação, pesquisa, ou outro evento que esteja finalizado ou em andamento.
Quando se trata de um trabalho acadêmico, pode ser elaborado com referência a pesquisa original, ou apresentar estudo bibliográfico. Visa comumente apresentar o andamento de trabalhos junto a órgãos financiadores e fiscalizadores, pode ser etapa de estágio ou pesquisa. Nesse caso, é submetido às comissões e conselhos dos órgãos competentes, ou do evento, que decidem sobre o mérito.
Normalmente utiliza-se formatação padronizada, o que no entanto pode ser flexibilizado caso o âmbito do mesmo seja interno ao setor executante ou grupo a que este último pertence.
A dificuldade na criação de um relatório, é normalmente proporcional à complexidade e amplitude do assunto abordado. Em situações deste tipo, criar sub-relatórios pode ser uma boa alternativa.
O relatório deve dividir-se em diferentes partes indicadas abaixo.
É importante saber qual o TIPO DA REDAÇÃO a ser adotado para estabelecer o FOCO: exposição detalhada de um caso (DESCRIÇÃO) ou opinião e posicionamento - individual ou coletivo - diante de um assunto (DISSERTAÇÃO). Em seguida, verifique PARA QUEM se dirige a comunicação: um Conselho de profissionais, um diretor ou gerente, um colega com quem você tem mais amizade? De acordo com o destinatário escolhido, você vai precisar adotar um ESTILO adequado: protocolar, formal ou informal, sintético ou analítico.
Agora, pense efetivamente em que deseja comunicar: os principais pontos, os comentários significativos e os aspectos que podem auxiliar o destinatário a entender melhor o seu texto. Para estruturar melhor o que pretende escrever, use o esquema do jornalista: QUEM fez, O QUE fez, POR QUE fez, COMO fez, QUANDO fez e ONDE fez. Respondidas essas questões, redija a mensagem com COMEÇO, MEIO e FIM.
O COMEÇO tem de ser criativo e claro. Você precisa "prender" a atenção do leitor nas primeiras dez linhas para que ele se sinta motivado a continuar a leitura.
O MEIO tem de ser persuasivo para convencer o leitor a respeito do ponto de vista que você está desenvolvendo. Reúna fatos, estatísticas, gráficos e depoimentos para dar consistência ao seu relatório.
O FIM, assim como o COMEÇO, precisa ser marcante. No último parágrafo, faça um resumo do que foi escrito e encontre uma frase expressiva que possa representar bem a comunicação feita.
O número de páginas vai depender da profundidade necessária para tratar o assunto em pauta. Normalmente, quem escreve sabe QUANTO escrever.
Evite erros gramaticais, principalmente de concordância verbal e nominal (os mais comuns).
Fique atento também à cacofonia, que é a junção de duas palavras formando uma terceira de sentido ridículo (do tipo amá-la). Preste muita atenção na ordem das palavras para não mudar o sentido do que você quer dizer. Prefira a ordem direta (sujeito, predicado e complementos) para não confundir seus leitores.
Transmita o que interessa de fato, de forma coerente, sem gírias ou linguagem muito técnica, e com alto padrão de civilidade. Comunicar é fazer-se entender. Se atingir esse objetivo, você estará perto do sucesso.
Características do relatório:
Textos administrativos ou científicos que discorrem sobre acontecimentos relativos a negócios, organização empresarial ou pesquisa de caráter científico.
Existem 3 tipos de relatório:
Crítico_ descreve e opina sobre a maneira como uma atividade foi desenvolvida, a fim de dar a conhecer.
Síntese_ menos elaborado, referente a anteriores relatórios.
Formação_ mais ou menos pormenorizado, apresentando atividades desenvolvidas durante um curso e/ou estágio.

Um relatório bem elaborado facilita a vida dos seus leitores.

O relatório deve conter:  Identificação do operador- nome do aluno ou dos alunos; identificação da turma.  Data  Introdução- deve indicar o objectivo do trabalho, qual o método utilizado; pode conter um resumo teórico do assunto sobre o qual se realizou a experiência.  Material- enumeração dos diversos tipos de material utilizado ( químico, físico e biológico ).  Reagentes/produtos- indicar o nome dos reagentes/ produtos e, no caso de soluções, também a respectiva concentração.  Procedimentos- deve indicar a descrição exata de como foi feita a experiência, numa sequência correta; pode ser incluído um esquema de montagem com a respectiva legenda.  Registo de observações - indicar o registo de todas as leituras e/ou observações efetuadas, podendo estas ser apresentadas sob a forma de tabelas.  Equações químicas (se existirem) - todas as reações químicas devem ser traduzidas em simbologia química.  Cálculos - devem ser apresentados todos os cálculos efetuados.  Conclusões - referem-se as dificuldades encontradas durante a realização da experiência; se os resultados obtidos coincidem com os resultados esperados (com base nos conhecimentos teóricos registados na introdução) e, tiram-se as respectivas conclusões); discutem-se os resultados obtidos.  Bibliografia - lista das publicações utilizadas, indicando, pela ordem referida, os seguintes elementos: identificação do autor (primeiro o apelido, em maiúsculas, e depois, os nomes); título da obra, editora; ano de edição; local de edição.

Discurso:

Deve manter diversas características no seu discurso, para se tornar um relatório distinto e apresentável: O seu discurso apresenta clareza, exatidão, concisão, pertinência, objetividade, estilo isso que vai sair direto e simples, utilização das 1ªs e 2ªs pessoas.
Todo e qualquer relatório deve ser pormenorizado destacando todos os aspectos importantes, para uma mais fácil absorção da ideia geral do relatório.

Fontes:

CAMARGO, Ana Maria de Almeida; BELLOTTO, Heloísa Liberalli (orgs.). Dicionário de terminologia arquivística. São Paulo: Associação dos Arquivistas Brasileiros – Núcleo de São Paulo / Secretaria de Estado da Cultura – Departamento de Museus e Arquivos, 1996.
ECO, Umberto. Como se Faz uma Tese - 14ª ed., São Paulo: Ed. Perspectiva, 1996.
EMBRAPA. Manual de Referenciação Bibliográfica da Embrapa[1]
FRANÇA, Júnia Lessa et alii. Manual para normalização de publicações técnico-científicas. Belo Horizonte: Editora UFMG, 1998.
GARCIA, Mauricio. Normas para elaboração de dissertações e monografias. São Paulo: Universidade do Grande ABC, 2000.

Orçamento

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.


Orçamento é o plano financeiro estratégico de uma administração para determinado exercício. Aplica-se tanto ao setor governamental quanto ao privado.
Orçamento empresarial tem como objetivo identificar os componentes do planejamento financeiro com a utilização de um sistema orçamentário, entendido como um plano abrangendo todo o conjunto das operações anuais de uma empresa atravês da formalização do desempenho dessas funções administrativas gerais.
Um orçamento, em contabilidade e finanças, é a expressão das receitas e despesas de um indivíduo, organização ou governo relativamente a um período de execução (ou exercício) determinado, geralmente anual, mas que também pode ser mensal, trimestral, plurianual, etc. O orçamento deriva do processo de planejamento da gestão. A administração de qualquer entidade pública ou privada, com ou sem fins lucrativos, deve estabelecer objetivos e metas para um período determinado, materializados em um plano financeiro, isto é, contendo valores em moeda, para o devido acompanhamento e avaliação da gestão.
O estudo do orçamento, segundo alguns autores, remonta à década de 1920. Na verdade, a gestão organizacional vem tendo saltos de qualidade desde a Revolução Industrial no Século XIX. Esta evolução na gestão proporcionou diversas técnicas na elaboração dos orçamentos, partindo do orçamento tradicional. Surgiram então o Orçamento de Desempenho, o Sistema de Planejamento, Programação e Orçamento (PPBS), o Orçamento Base Zero, o Orçamento-Programa, o Beyond Budgeting, o Rationalisation des Choix Budgetaires, dentre outras.
Entendem-se por despesa todos os gastos da pessoa ou organização que podem, inclusive, ser classificados de acordo com os fins a que se destinam. Receita é sinônimo dos provimentos recebidos, que também podem ser classificados basicamente em receitas patrimoniais (relativas a rendas geradas por propriedades), rendas extraordinárias (essencialmente oriundas de operações financeiras, como empréstimos a juros) e rendas tributárias, exclusivas de governos.
Os orçamentos estatais ou públicos são representações dos diversos gastos de um governo, que envolvem saúde, educação, transportes, segurança e defesa, essencialmente. Uma das principais funções do poder político é definir o orçamento a partir das receitas geradas pelos impostos e outras formas de arrecadação. Essa atribuição recai tanto sobre o poder executivo quanto sobre o poder legislativo, nas democracias: o executivo propõe e fiscaliza a execução do orçamento, e o legislativo analisa e aprova-o. No Brasil, a partir da promulgação da Constituição Federal de 1988, o Chefe do Poder Executivo possui a competência de iniciar as leis que estabelecerão o Plano Plurianual (PPA), as Leis de Diretrizes Orçamentárias (LDO) e o orçamento (LOA). No Brasil, o órgão responsável pela elaboração e acompanhamento do orçamento público federal é a Secretaria de Orçamento Federal (SOF), do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão (MPOG). Em Portugal, esse órgão é a Secretaria de Estado do Orçamento, do Ministério das Finanças.
A maioria dos estados também prevê mecanismos de fiscalização do orçamento público por parte do poder judiciário. O Brasil adotou o processo misto, onde o Executivo elabora o projeto de lei do orçamento, para posterior encaminhamento ao Legislativo, que o emenda e aprova-o. A própria Constituição Federal estabelece que cada Poder deve acompanhar e avaliar sua execução financeira, contábil, dentre outras, tendo o Legislativo a competência de exercer o Controle Externo das coisas públicas.
A parte do Direito que estuda as leis sobre orçamentos públicos é o Direito Fiscal ou Orçamentário, ramificação do Direito Financeiro.
Apesar de ser planejado com mais ou menos cuidado, um orçamento pode ser cumprido à risca, ou com sobras ou com falta de recursos planejados.