sexta-feira, 13 de fevereiro de 2015

FICAMOS SEM LUZ...E AGORA?!


Com a dependência atual dos nossos computadores e internet; conseguimos ficar sem a geladeira, micro-ondas e TV, mas sem computador, não temos mais como trabalhar!

Nossas consultas, comunicação, nossa vendas, enfim, nossa sobrevivência no mundo atual, depende dos nossos computadores e internet.

Assim, para estarmos preparados para os possíveis e frequentes “apaguinhos” ou “apagões” já anunciados, precisamos de geradores autônomos, em nossas casas, trabalho, escolas, etc.

Muitos dos nossos clientes, possuem uma parte da instalação, que alimenta seus computadores, e precisam “chavear” ou “trocar” a fonte geradora, ora da concessionária de energia elétrica, ora do gerador portátil movido a gasolina ou do grupo-gerador industrial a diesel.

Para isto, é necessário um sistema devidamente instalado, que realize essa operação, de maneira intertravada, isto é, de forma que não deixe os dois entrarem juntos (energia da concessionária e gerador autônomo); o que se acontecesse, provocaria um curto-circuito em ambos, com danos à instalação.

Nos dias de hoje, já podemos contar também como opções de geração autônomas, as eólicas e solar, que também devem ser devidamente conectadas à instalação, sem que ocorra danos às instalação e ou aos componentes do mesmo.

Lembrando que o intertravamento do sistema é automático, mas o acionamento (momento da troca da fonte geradora), basicamente, pode ser de três tipos, a saber:
  1. Manual.
  2. Semi-automático.
  3. Automático.

Para mais informações e Assessoria Técnica de Engenharia, estamos à disposição para contatos, através dos telefones: 12- 9 8121 4728 c/ Whats ou  19- 9 9142 2269.


Entre em contato. Também aceitamos cartões de débito e crédito!



quarta-feira, 22 de outubro de 2014

BUSCANDO UM NORTE

BUSCANDO UM NORTE out 2014
MAPEAMENTO DA INFORMAÇÃO
AVALIAÇÃO POR COMPETÊNCIA
COMPETENCY BASED EVALUATION

Foi comentado recentemente, que os cursos e treinamentos, seriam “re-alinhados”, tendo em vista a fabricação de desempregados, que vem acontecendo.
Agora, ...vamos alinhar para onde?
Sabemos que uma casa, por mais bela que seja, ou com vigas e colunas, corretamente dimensionadas; vai ruir em pouco tempo, se suas fundações ou alicerces, não estiverem apoiados corretamente no solo.
Assim, devemos ter o “pé no chão” e definirmos uma formação básica para nossos jovens, para que os conteúdos tecnológicos, a eles ensinados, sejam fixados e corretamente aplicados, com disciplina, coerência,responsabilidades, etc.
O que quero dizer, é que: … não adianta em nada um “geniozinho”, que não consegue se levantar, para ir trabalhar pela manhã... ou um jovem atlético, que só anda a base de cachaça ou outra droga.
Gastamos milhares de Reais em escolas e treinamentos, que são “como água armazenada em latas furadas”.
fundamental um estudo para definirmos a formação básica (não de matemática, ou português ou outra disciplina normal), para o jovem em processo de formação. Uma formação, semelhante aquela que ocorria na época da ditadura. Ela tinha coisas ruins, mas também tinha coisas boas sim!
A formação de caráter, dever cívico, disciplina, responsabilidade, etc ,.. forjou grandes homens, que construíram e constroem o país até aqui!
e daqui pra frente... Qual será o Norte?... qual o Rumo?
Também não devemos esquecer, de que, um jovem em formação, é um ser humano; ele deve ser “olhado” como uma pessoa que precisa de uma base psicológica para enfrentar as dificuldades que encontrará pela frente, desde a infância, passando pela adolescência, até a idade adulta.
Muitas crianças, infelizmente, não tem um bom modelo de cidadão para seguir, assim,é imprescindível, que pelo menos no pré ou na escola, ele conheça um “super-herói”.
Mas adiante, na fase da formação técnica, fundamental para que o indivíduo, agora um profissional, saiba oque tem na sua “caixa de ferramentas”, como utilizá-las, e também definir oque deve permanecer ou ser incluído, quando necessário, afim de que possa carregá-la, sem comprometer a saúde de sua coluna vertebral.
Para isto foi criado na França, um técnica, chamada de “Mapeamento da Informação”, difundida no Brasil, na década de 80, bem na época, em que começavam os estudos da linguagem HTML, a precursora das novas linguagens de programação utilizadas hoje na internet, relacionadas com as “palavras chaves” … hipertexto, hiperdocumento, etc, etc, que tive a oportunidade de conhecer e ser treinado, para a elaboração de uma “nova era” de material didático, preparada para a era da antiga era da “informática”,... hoje chamada de TI Tecnologia da Informação.
Lembrando disso tudo, e também por um pouco de “saudosismo” e responsabilidade pela educação, como toda “mania de professor”, senti-me responsável em transcrever para meus leitores, que através da internet, poderão me ajudar a “re-editar” o técnica de “Mapeamento da Informação”, que é fantástica para a correta estruturação de materiais didáticos nos cursos técnicos, para nossos jovens.
Para quem desejar conhecer um pouco dessa técnica, segue um pequeno texto a seguir.
Teoria de “Mapeamento” da informação


No mundo da informática...nos dias de hoje, quando abrimos um livro de eletrônica, para consultar informações teóricas sobre amplificadores...e nos deparamos com...” uma amplificação...é realizada por “ uma válvula termoiônica...do tipo triodo...ou pentodo”;

Parecem coisas do outro mundo, mas...se não fossem esses livros, com certeza, muitos televisores poderiam não ter funcionados na copa de 1970.

Entretanto...nos dias de hoje, com certeza não poderíamos utilizá-los em nossas aulas, pois o conceito de amplificação, pode ser apresentado de diversas formas e utilizando diferentes elementos “ativos”, tais como utilizados em sistemas hidráulicos, pneumáticos, químicos, mecânicos, etc.

Todavia, se tivermos um material didático que possa se aproximar de um material “eterno”, muito melhor será, pois, economizaremos tempo e dinheiro, não redigitando as mesmas apostilas para os mesmos objetivos das aulas.

Inventada na França, a Técnica de Mapeamento da Informação, que visa organizar os conteúdos das fontes de informação, de forma que cada parte ou “submapa”, torne-se independente uma da outra, podendo ser atualizada ou simplesmente modificada, quando necessário.

Os “Mapas” se dividem nas categorias TE (teoria), TA (tecnologia aplicada), AV(avaliação), AL(atividade de laboratório).

Os “Submapas” podem ter diversas classificações, tais como: descrição, funcionamento, apresentação, estrutura, classificação, palavras chaves, exemplo, etc.

Na técnica de mapeamento, o importante é sempre separar as informações, conforme sua classificação. necessário muito treino, pois, sempre estamos acostumados a ler, descrever e escrever, misturando todas as informações sem um critério definido. Muitos dos atuais softwares, livros e apostilas, seriam muito mais eficientes no ensino se utilizassem um critério mais preciso na sua elaboração.

Desta forma poderia-se perguntar: Então porque não está se utilizando a Técnica de Mapeamento na elaboração deste texto?...preciso diferenciar-se os conteúdos e seus objetivos; quando lemos um jornal ou mesmo quando lemos um romance, não precisamos decorar ou fixar em nossas mentes, fielmente , toda a leitura realizada. Em vez disso, podemos esquecer esses dados. Esse processo de vai e vem de dados em nossas mentes, é uma maneira fantástica de mantermos nossas mentes “limpas”, isto é, um processo de otimização de espaço de memória, como o que ocorre nas HDs, em “ manutenção” de software nos microcomputadores.

Entretanto, quando fazemos uma leitura técnica (podendo até mesmo significar nossa própria sobrevivência em nosso “habitat”), para fixarmos e organizarmos corretamente essas informações, com o objetivo de usarmos profissionalmente esses dados, com rapidez e eficiência, devemos ser bastante criteriosos para não perdermos tempo e recursos, esquecendo essas informações ou mesmo “amontoando-as” de forma difícil de serem encontradas e utilizadas.

No processo de elaboração de apostilas ou aulas, o ideal seria a utilização dessa técnica na íntegra, caso isso não seja possível ou não viável, o importante é fazer o máximo uso dela.


segunda-feira, 22 de setembro de 2014

Responsabilidades nas reformas em condomínios

Responsabilidades nas reformas em condomínios

NBR 16.280 regulamenta atividades do gênero

A série de tragédias nos últimos anos envolvendo quedas de edificações por conta de obras e reformas mal realizadas e sem o devido acompanhamento técnico, bem como a contínua expansão do setor da construção civil dos últimos tempos, fizeram aumentar a preocupação do setor sobre a necessidade de uma regulamentação específica para reformas em edifícios já em pleno funcionamento, seja em suas áreas privativas ou comuns.
Neste sentido, a Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) editou a NBR 16.280, válida desde 18 de abril de 2014. A regulamentação surge após dois anos da tragédia ocorrida no centro da cidade do Rio de Janeiro envolvendo a queda do Edifício Liberdade, que passava por uma reforma sem o devido acompanhamento e levou ainda à queda de duas construções vizinhas.
A norma estabelece a obrigatoriedade da apresentação de um “plano de reforma”, bem como procedimentos a serem observados durante todo o seu curso, desde sua aprovação até após a sua conclusão. As reformas que devem se submeter às diretrizes do novo conjunto de regras incluem não só aquelas que afetem a segurança da construção, mas também as que possam alterar suas vedações, seus sistemas de edificação, e o seu entorno.
Para tanto, a nova normativa estabelece que todo plano de reforma deva conter projeto técnico elaborado por profissional devidamente habilitado, obtendo todas as autorizações devidas perante o município, bem como a apresentação da respectiva Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) ou Registro de Responsabilidade Técnica (RRT) da obra. Deverá ainda prever todo o cronograma da reforma, com seu prazo de duração, horário de execução das obras, dados dos profissionais envolvidos em sua realização, local de armazenamento de insumos, procedimentos de descarte de material, entre outros.
As novas regras trazem uma série de responsabilidades ao síndico, ao qual caberá a avaliação do projeto, bem como acompanhamento e fiscalização da obra, para garantir que esta seja feita de acordo com o previsto na legislação, normas técnicas, convenção e regimento interno do condomínio. O síndico poderá contratar empresa especializada ou responsável técnico para analisar os projetos e autorizá-los, parcialmente ou integralmente.
No caso de edificações nas quais não tenha expirado o prazo de garantia legal da construção, todos os projetos de reforma que possam afetar a estrutura, a vedação ou qualquer outro sistema da edificação, incluindo seu entorno, mesmo que assinados pelo respectivo profissional competente, deverão passar, obrigatoriamente, pela análise da construtora/incorporadora idealizadora do empreendimento.
Assim, além das responsabilidades relativas à prestação e assistência técnica ao condomínio, decorrente de vícios da construção, durante todo o prazo de garantia legal da construção, a construtora/incorporadora também deverá fornecer informações quanto a viabilidade técnica do projeto apresentado para a realização de reforma, bem como eventuais riscos que devam ser observados.
A responsabilidade da construtora/incorporadora somente se cessará após decorrido o prazo de garantia legal da construção, não sendo assim mais demandada para análise de tais projetos. O síndico do condomínio, por sua vez, deve contratar um responsável técnico para analisar cada um dos novos projetos de reforma, incluindo as do próprio condomínio. Seja antes ou após o prazo de garantia legal, na prática verificamos que há duplicidade do trabalho, porque deverá haver manifestação de um profissional responsável por analisar o projeto, o qual deverá ser elaborado também por outro profissional habilitado.
É certo que a análise a ser realizada pelas construtoras/incorporadoras durante o prazo legal deverá englobar, especificamente, as questões estruturais e de segurança da edificação em relação a execução da obra de reforma, não havendo qualquer obrigação na condução e fiscalização da obra. No entanto, tal demanda trará custos consideráveis às empresas, que necessitarão da disponibilização por essas construtoras/incorporadoras de profissionais habilitados para este tipo de análise, além de dever manter em arquivo todos os registros de tais projetos e as respectivas análises, de forma a se resguardar de futuras e eventuais responsabilidades que possam ser alegadas em caso de danos daí decorrentes.
Ainda não é possível prever como o Judiciário se portará quanto à delimitação das responsabilidades de cada um destes participantes no processo de execução do plano de reforma, em especial na hipótese da ocorrência de quaisquer tipos de sinistros decorrentes da execução de suas obras, seja em relação ao síndico, à incorporadora/construtora, ao solicitante e aos profissionais responsáveis pelo projeto e condução da obra. Entretanto, a iniciativa de prevenção de acidentes é sem dúvida salutar.

Fonte: Olivar Vitale (pós-graduado em Direito Civil pela Escola Paulista de Magistratura, conselheiro jurídico do SECOVI-SP e do SINDUSCON-SP, professor da Universidade Secovi, ESPM e Poli-USP) e Heitor Issy Ozawa (advogado especializado em Direito Imobiliário Empresarial).

segunda-feira, 15 de setembro de 2014

SOLUÇÃO DE CONFLITOS NAS OBRAS

Uma das grandes causas, de outras "tragédias" nas obras, por causa da falta, de um responsável técnico, são as ações na justiça e assassinatos.

A falta de um projeto, que antigamente, era representado, apenas por um desenho num papel e que hoje em dia, sabemos que se trata de muito mais, deixa a obra sem um "ponto de apoio" ou referencial, para definir "o que" deve ser feito na obra, como deve ser feito, os materiais a serem utilizados, os responsáveis por cada tarefa, etc.

A falta de um responsável técnico na obra, deixa uma lacuna, uma indefinição, de quem tem tecnicamente orientar e ser o responsável para a execução dos trabalhos.... fica faltante a pessoa que deve fazer a "ponte" entre o proprietário da obra e os pedreiros e vice-versa. Desta forma, sem alguém que saiba a "linguagem" correta dos pedreiros e dos engenheiros, as tratativas, ficam sem tradução, e assim, para acontecer uma "desgraceira", como se diz por aqui, do jeito caiçara, não precisa de muito não..... e mais uma vez o SAMU, a Polícia, os Hospitais, os Tribunais de Justiça, as Farmácias, os Médicos, os Advogados, etc, ficam abarrotados de gente inocente, que no final são as pessoas que pagam essa conta toda.

Não seria mais fácil, contratar um engenheiro para administrar a sua obra. No final fica tudo bonitinho, documentado, sem brigas, sem mortes (matadas ou acidentadas), e ainda você leva de brinde uma ART e um projeto, que pode ser editados nas reformas futuras e o sorriso de um engenheiro que quer trabalhar honestamente.
Simples não!?

terça-feira, 26 de agosto de 2014

CERTIDÃO DE ACERVO TÉCNICO CAT

...PRA QUE SERVE A ART...VEJA MAIS ESTA:

ACERVO TÉCNICO:
"HISTÓRICO PROFISSIONAL DO PROFISSIONAL NO CREA"

... se VC desejar saber se o profissional tem experiência no que faz... veja o Acervo Técnico dele!!! ... pra quem já prestou serviços!

http://www.confea.org.br/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?sid=972

A R T

O QUE É UMA   ART   (ANOTAÇÃO DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA)?

QUE DOCUMENTO É ESSE? PARA QUE SERVE?

...A  seguir apresento as informações do nosso CONFEA, obtidas do mesmo site, mas inicialmente apresento uma explicação, que sempre passo para meus clientes, quando da solicitação de um laudo e a devida documentação com uma ART junto ao CREA.:

Faço uma comparação com um laudo de um médico... para um laudo de um médico, bastam as informações e o devido carimbo do CRM com assinatura,em papel timbrado.

Para oficializar-se um laudo de engenharia, é necessário juntar-se uma ART, que é emitida pelo próprio profissional, através do site do CREA e o pagamento da taxa. Caso contrário o laudo será considerado como um relatório técnico, com característica somente de informação.
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Os benefícios da ART                                               FONTE:    SITE DO CONFEA
Os profissionais, quando executam serviços, ficam sujeitos à Anotação de Responsabilidade Técnica (ART), de acordo com a Lei nº 6.496/77. Esse documento traz informações úteis para o profissional, para a sociedade, para o contratante e, ainda, auxilia a verificação do efetivo exercício profissional e da execução das atividades técnicas.

Para o profissional, o registro é importante porque garante os direitos autorais; comprova a existência de um contrato, principalmente em caso de contratação verbal; garante o direito à remuneração, pois pode ser usado como comprovante de prestação de serviço; define o limite das responsabilidades, respondendo o profissional apenas pelas atividades técnicas que executou. Ainda sobre os benefícios da ART, vale destacar que esse documento indica para a sociedade os responsáveis técnicos pela execução de obras ou prestação de quaisquer serviços profissionais referentes à área tecnológica, assim com as características do serviço contratado.

Para o consumidor, a ART serve como um instrumento de defesa, pois formaliza o compromisso do profissional com a qualidade dos serviços prestados. Em casos de sinistros, identifica individualmente os responsáveis, auxiliando na confrontação das responsabilidades junto ao Poder Público. Isso explica porque em serviços que envolvem trabalho em equipe (multidisciplinares ou da mesma modalidade) cada profissional deve registrar individualmente a ART, como responsável, coautor ou corresponsável, em sua área de atuação.

Fundamentos institucionais
Conforme a Lei nº 6.496, de 7 de dezembro de 1977, todo contrato escrito ou verbal para desenvolvimento de atividade técnica no âmbito das profissões fiscalizadas pelo Sistema Confea/Crea deve ser objeto de registro junto ao Crea. Este registro se dá por meio da Anotação de Responsabilidade Técnica – ART – documento que tem o objetivo de identificar o responsável técnico pela obra ou serviço, bem como documentar as principais características do empreendimento.

Esta prerrogativa legal, aliada à edição do Código de Defesa do Consumidor, fixou o papel da ART na sociedade como um importante instrumento de registro dos deveres e direitos do profissional e do contratante. A ART também passou a ser adotada como prova da contratação da atividade técnica, indicando a extensão dos encargos, os limites das responsabilidades das partes, e a remuneração correspondente ao serviço contratado, o que possibilita que exerça simultaneamente as funções de contrato, certificado de garantia e registro de autoria.

Para o profissional, por sua vez, o registro da ART garante a formalização do respectivo acervo técnico, que possui fundamental importância no mercado de trabalho para comprovação de sua capacidade técnico-profissional.

Em face destes aspectos e considerando ainda o desenvolvimento tecnológico, as mudanças no mercado de trabalho, a evolução da legislação federal que envolve as profissões regulamentadas e a integração com os demais órgãos públicos, o Sistema Confea/Crea orientou a revisão nos normativos vigentes, fixando como premissas a concepção de normativos que possam ser atualizados com maior flexibilidade e o desenvolvimento de sistemas de tecnologia da informação que possam viabilizar a adoção da ART como fonte de informações consistentes acerca das atividades técnicas nas áreas de Engenharia, Arquitetura, Agronomia, Geologia, Geografia e Meteorologia.
...continua
http://www.confea.org.br/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?sid=1189

SAÚDE TRABALHO VIOLÊNCIA E ENGENHARIA

SAÚDE TRABALHO VIOLÊNCIA E ENGENHARIA

“Todas essas coisas estão num mesmo caldeirão, como uma grande sopa”

O “caldeirão” é a sociedade!


Se o cozinheiro (os dirigentes ou “seres” pensantes), errarem no sal ou na pimenta, ou ainda se deixarem a panela esquentar demais, com certeza, vai aparecer o fogo!... ou então os clientes (pessoas da sociedade), não vão engolir!

… e vai sobrar pra quem?!... os Bombeiros, os Enfermeiros, os Motoristas de Ambulâncias, e com certeza uma conta maior para o contribuinte!


É fácil perceber que a falta de técnica (habilidade) em todas as áreas, pode ter consequências devastadoras em todas as áreas.

Neste exato momento, existem pelo menos 03 (três) obras, ao redor de onde estou escrevendo este texto. Em nenhuma delas possui ou responsável técnico. Isto significa que podem ocorrem acidentes ou execução de serviços errados, com consequente acidentes futuros, com perda de vidas e bens.

Causas Prováveis:

Umas das causas, com certeza, é a falta de informação, sobre a importância de ter assessoria de um profissional da área, para orientar adequadamente a execução dos serviços,assim como ocorre na área da medicina. “... ninguém vai se tratar de saúde, num açougue, não é?...”

Soluções Possíveis:

Divulgação da importância de um profissional responsável técnico na obra, quer seja ele,um arquiteto,ou engenheiro civil, ou elétrico, ou outro, que poderão orientar o proprietário ou a administração da obra, para atitudes adequadas.

Havendo a necessidade de um conhecimento específico, o arquiteto, solicitará um engenheiro elétrico, ou um engenheiro civil solicitará um outro engenheiro civil calculista,e assim por diante!

A divulgação da importância de um profissional técnico responsável na obra, também valorizará o papel desse profissional para a sociedade e também contribuirá e muito, para a diminuição dos acidentes e tragédias, que sobrecarregam os hospitais do país!

Se Vc, que estiver lendo esta publicação no blog, e puder ajudar a divulgar os objetivos dela, por favor, nos ajude a trabalhar e dar emprego aos milhares de profissionais, que estão querendo trabalhar seriamente neste país!

Obrigado!

PS:
1. Talvez seja necessário uma postagem esclarecendo oque venha a ser uma ART também?!
2. Também se não existir um responsável técnico na obra, em caso de acidentes, o proprietário responderá civil e criminalmente os processos.

sábado, 12 de outubro de 2013

PARA NÃO FICAR NO ESCURO II

PARA NÃO FICAR NO ESCURO:  “LUZES DE EMERGÊNCIA”  (FUNCIONANDO)  


parte II




... continuando...


UTILIZAÇÃO DE INVERSORES DE FREQUÊNCIA EM SISTEMAS DE LUZ DE EMERGÊNCIA:

Como falamos anteriormente... uma das dificuldades encontradas nos condomínios, indústrias, escolas, hospitais, etc, é a necessidade de atualização das lâmpadas comuns (incandescentes), pelas eletrônicas, mais eficientes (econômicas).

No caso dessa substituição ser feita nos sistemas de luz de emergência alimentados somente por baterias (tensão contínua),... não vai funcionar, pois, as lâmpadas eletrônicas, são projetadas para funcionarem, alimentadas, à partir de tensão alternada (aquela proveniente da tomada por exemplo).

Assim, há a necessidade de utilização de um equipamento que transforme a tensão contínua das baterias (só algumas e não 9), em uma tensão alternada (semelhante a da tomada como falamos).

Esse equipamento é o inversor de frequência! Muito usado em aplicações modernas de automação eletrônica.

A utilização desses inversores em sistemas de luz de emergência, permite a utilização de lâmpadas eletrônicas que são bem mais econômicas, reduzindo o consumo de energia em até 3 vezes. Com isso, ocorre aumento da autonomia do sistema, que antes, era conseguido somente com o incremento de baterias em paralelo no sistema.

O custo do investimento para essa nova solução, praticamente é igual a uma troca de um conjunto de 9 baterias do sistema convencional.

Para obter uma tensão semelhante aos 127 VCA da tomada, eram utilizadas 9 X 12 VCC.
Com a utilização de inversor de frequência, basta uma ou duas baterias de 12 V.
A autonomia também depende do número de baterias, mas, entretanto, agora, de um número menor. :)

Vale a pena conferir. Estamos assessorando vários clientes, para implementarem essa nova solução, quando da ocorrência do AVCB (Auto de Vistoria do Corpo de Bombeiros).

Referências: IT 41, NR 10, NBR 5410 e NBR  10898.

sexta-feira, 11 de outubro de 2013

PARA NÃO FICAR NO ESCURO

...PARA NÃO FICAR NO ESCURO:  “LUZES DE EMERGÊNCIA”  (FUNCIONANDO)



Sistema de luzes de emergência, é um item essencial, que deve equipar todo prédios comerciais, escolas,  hospitais, edifícios residenciais, etc; locais de concentração de pessoas, que em caso de alguma emergência, tenham iluminação adequada para poderem se deslocar pelas saídas de emergência, até a saída com segurança.


...Entretanto... são equipamentos que devem ser instalados de forma geral, conforme NBR  10898   e em casos especiais como em hospitais, também conforme as leis estaduais e federais de saúde.... e:

PRINCIPALMENTE.... DEVEM ... FUNCIONAR!!!!!  Quando necessário!!!!!

Mas,..... o que tem acontecido, é que esses equipamentos, por entrarem em funcionamento, somente, quando da falta de energia elétrica, ...normalmente  NÃO FUNCIONAM !!!!!

PORQUE?

A resposta em primeiro lugar, é porque não foi adotado um procedimento de inspeção preventiva, que poderia garantir que, as luzes de emergência, entrassem em funcionamento e permanecessem acessas o tempo necessário e também que permitisse a sua manutenção quando necessário.


Em segundo lugar:  Manutenção preventiva e corretiva.

A maioria desses equipamentos, possui uma bateria ou um conjunto delas, que se forem do tipo automotiva (projetada para carros, que estão quase sempre em movimento), tem um tempo de vida pré-determinado, e precisão ser substituídas.

As lâmpadas também podem estar danificadas e necessitar de substituição.

ATENÇÃO: É FREQUENTE OCORRER, A SUBSTITUIÇÃO DE LÂMPADAS INCANDESCENTES (COMUNS), POR LÂMPADAS ELETRÔNICAS, QUE NÃO FUNCIONAM COM A ALIMENTAÇÃO DIRETA DE TENSÃO CONTÍNUA, PROVENIENTES DE BATERIAS.

Fusíveis:  Costumam-se empregar no mímino 2, um para proteger o circuito de carga da bateria e outro para a saída das lâmpadas, que devem ser substituídos também se necessário.


As instalações (fios, cabos, conexões, interruptores, etc), também dever receber atenção especial, com vistoria periódica.

Em fim, é fácil concluir-se, que: ...”se existir um procedimento de verificação rotineira, do funcionamento do conjunto Sistema de Iluminação de Emergência , ninguém vai ficar no escuro!

Também, outro aspecto importante sobre o assunto, é o fato de que, se ocorrer algum acidente pôr falta de iluminação de emergência, o síndico ou responsável pelo local, deverá responder pôr negligência.

Segue um exemplo de procedimento, criado para um clube recreativo de nossa cidade, para garantir, que só tenhamos recordações felizes das festas no salão social!



PROCEDIMENTO Nº  1 ARMAZENAMENTO: PRONTUÁRIO DAS INSTALAÇÕES ELÉTRICAS

HISTÓRICO/JUSTIFICATIVA: NBR  10898

OBJETIVO:  Verificação diária funcionamento luz emergência

CRIAÇÃO: 01/01/20013 REVISÃO: 11/10/2013

RESPONSÁVEL ELABORAÇÃO PROCEDIMENTO:  Eng.° Denis Revisão/Assinatura:

ATIVIDADES:

1. Iniciar inspeção com pelo menos 8 horas antes do início de qualquer atividade no local das luzes de emergência (Ex:  de bailes ou festas de casamente, etc.)
2. Desligar energia.
3. Anotar data e hora no formulário de inspeção (anexo para imprimir)
4. Manter energia desligada por 15 minutos.
5. Verificar funcionamento das lâmpadas de emergência e anota regularidade ou não.
6. Ligar a energia.
7. Assinar e arquivar formulário. 
8. Caso irregularidade comunicar superior responsável e arquivar também comunicado.




ANEXOS:
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1 . FORMULÁRIO DE INSPEÇÃO

NOME DO VISTORIADOR: ASSINATURA: DATA:
HORA:
FUNCIONAMENTO REGULAR:   (  )  SIM (  ) NÃO

PROVIDENCIAS EM CASO DE IRREGULARIDADE:  
A. INFORMAR SUPERIOR RESPONSÁVEL
B SALVAR CÓPIA DE COMUNICADO (EX: EMAIL, TORPEDO, CARTA, MEMORANDO, ETC)

                              

OBSERVAÇÕES:


RECOMENDAÇÕES:

1. Criação de pelo menos mais dois procedimentos: para verificação mensal e de descarga total conforme orientação do fabricante do equipamento.
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quinta-feira, 27 de junho de 2013

VOCÊ JÁ CONSULTOU SEU ENGENHEIRO ESTE ANO?

EVITE DORES DE CABEÇA!

Novamente ouvi pelo rádio em São Paulo, que aproximadamente 60 semáforos, estavam inoperantes no trânsito, devido as chuvas que ocorriam naquele momento.

Tenho certeza de que se os engenheiros pudessem dar consultas em seus "consultórios", coisa semelhante ao que ocorrem com os médicos, muitas dores de cabeça, poderiam ser evitadas para a população.

Enquanto isso não ocorre, é bom ter sempre uma aspirina no bolso.

quarta-feira, 26 de junho de 2013

PAULA FERNANDES COM SEGURANÇA


Recentemente, tivemos o prazer de poder assessorar, a equipe da organização do show da cantora sertaneja Paula Fernandes, com o apoio da Fiscalização do CREA-SP e do Corpo de Bombeiros.
O local da apresentação da cantora, ficou junto ao estacionamento do Shopping Center Serrarmar, localizado na cidade de Caraguatatuba – Litoral Norte de São Paulo.
Nosso acompanhamento das instalações, ocorreu desde a montagem de palco, alambrados, camarotes e quiosques, até os últimos instantes, antes das apresentações, quando ocorreu a "passagem do som" (teste de instrumentos, etc).
O Justo e Firme acompanhamento, se deu, e foi necessário muito cuidado, devido a montagem das estruturas metálicas, utilizarem um sistema de "estaiamento" (fixação lateral), realizado, através de pinos de aço, de aproximadamente 1 m de comprimento e diâmetro de 5 cm, inseridos no solo. Nesses pinos, são conectados os cabos de aço laterais, que sustentam lateralmente as estruturas.

Foram realizadas várias medições de aterramento e de sondagem de tensão elétrica nas estruturas, pois, no local, passa uma malha de eletrodutos; todos energizados com as fiações de alimentação dos postes de iluminação, a aproximadamente, meio metro de profundidade.

Recomendamos aos organizadores, que revejam a escolha do local, com esse tipo de montagem, para a realização de um novo evento.

quinta-feira, 20 de junho de 2013

ABNT lança nova norma para playgrounds

Publicada no dia 15 de junho, a norma tem as seguintes partes:
·         ABNT NBR 16071-1:2012, Playgrounds. Parte 1: Terminologia, que define os termos utilizados para playgrounds
·         ABNT NBR 16071-2:2012, Playgrounds. Parte 2: Requisitos de segurança, que especifica os requisitos de segurança para os equipamentos de playground destinados a reduzir os riscos que os usuários não sejam capazes de prever, ou que possam ser razoavelmente antecipados.
·         ABNT NBR 16071-3:2012, Playgrounds. Parte 3: Requisitos de segurança para pisos absorventes de impacto, que especifica os requisitos de segurança para pisos a serem utilizados em playgrounds e em áreas onde é necessária a atenuação do impacto. Esta parte da norma também especifica os fatores que devem ser considerados ao ser selecionado o piso do playground, bem como o método do ensaio pelo qual a atenuação do impacto pode ser determinada.
·         ABNT NBR 16071-4:2012, Playgrounds. Parte 4: Métodos de ensaio, que estabelece os métodos de ensaio para playgrounds.
·         ABNT NBR 16071-5:2012, Playgrounds. Parte 5: Projeto da área de lazer, que especifica requisitos para implantação dos equipamentos de playground destinados ao uso infantil individual e coletivo.
·         ABNT NBR 16071-6:2012, Playgrounds. Parte 6: Instalação, que contém os requisitos para instalação dos equipamentos de playground.
·         ABNT NBR 16071-7:2012, Playgrounds. Parte 7: Inspeção, manutenção e utilização, que contém os requisitos para inspeção, manutenção e utilização dos equipamentos de playground.

quarta-feira, 27 de março de 2013

RAIOS !!!???

RAIOS !!!??? DESCARGA DIRETA OU INDIRETA?
Ao contrário do que a maioria das pessoas pensam: que existe somente um tipo; existem basicamente dois tipos de descargas elétricas de origem atmosféricas; a direta e a indireta. Desta forma toda vez que fizermos alguma referência sobre os raios ou descargas elétricas de origem atmosférica, devemos identificar exatamente o tipo da mesma, pois os dois tipos tem a mesma origem, que é da atmosfera, entretanto a penetração nas dependências de uma empresa, escola, hospital ou qualquer outra instalação civil ou elétrica, é realizada através de caminhos diferentes.
Caminho das descargas elétricas diretas
Quando as condições atmosféricas entre uma determinada região geográfica e climática sobre esta região promover uma diferença de potencial eletrostático muito intensa, isto é, o campo elétrico formado nesse meio for tão intenso que ioniza o ar (torna condutivo à passagem de corrente elétrica), neste momento poderá haver a passagem de corrente elétrica por este "meio", ora antes isolante, mas agora condutivo, formando uma "ponte" entre as cargas das nuvens (negativa) repletas de elétrons e o solo/ estrutura (positivo) com falta de elétrons, até que ocorra um equilíbrio de cargas diminuindo a intensidade do campo elétrico gerado nesse meio, cessando assim a ligação elétrica formada entre nuvens e solo/estrutura (momento da extinção do arco voltaíco).
Caminho das descargas elétricas indiretas
Valem as explicações anteriores, entretanto, o termo "solo/estrutura" utilizado anteriormente, neste caso agora será solo/ estrutura aonde se encontra uma torre ou poste, ou ainda rede elétrica ou telefônica, nas regiões públicas de uma cidade ou meio rural. Assim quando ocorrer uma descarga elétrica de origem atmosférica e ela atingir uma dessas estruturas ou linhas de transmissão que estão indiretamente conectadas às instalações elétricas ou telefônicas de empresas, residências, hospitais, escolas, etc., ocorrerá uma conexão elétrica de descarga, realizada por cabos condutores, entre as instalações públicas com as instalações privadas (residenciais, comerciais, industriais, etc.) Esta descarga elétrica na rede, pode elevar o nível de tensão elétrica nominal de uma tomada residencial, por exemplo de 127 volts, para valores da ordem de dezenas de milhares de volts (1000 volts, 2000 volts, ou mais). Com este aumento de tensão elétrica, inúmeros aparelhos elétricos e eletrônicos podem ser danificados, caso não exista um sistema de pára-raios específico, chamado Pára-Raios de Secundária ou Pára-Raio de Rede, ou ainda Sistema de Pára-Raios Contra Descargas Elétricas de Origem Atmosférica Indireta .
Podemos fazer uma comparação "grosseira" dessa proteção, com o conhecido "ladrão" ou saída de escape de um reservatório de água, que evita a sobrecarga, neste caso, sobrecarga hidráulica, na ocorrência de falha da válvula de nível tipo bóia.
Um Sistema de Pára-Raios Contra Descargas Elétricas de Origem Atmosférica Indireta devidamente instalado junto as fases de energia elétrica ou junto aos fios da linha telefônica de empresas ou residências, pode "drenar" as sobretensões elétricas para um sistema de aterramento, mantendo os níveis de tensão elétrica da rede normais, protegendo assim os equipamentos elétricos e eletrônicos contra danos.
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CONCLUINDO
Muitos acidentes causados por raios da forma INDIRETA (PELA REDE ELÉTRICA OU TELEFÔNICA), muitas vezes são confundidos com raios da forma DIRETA, e que necessitam de um sistema de proteção específico, conhecido pelos pára-raios sobre as coberturas dos telhados ou prédios, ou sobre as torres de celular.
É importante salientar que ambos os sistema de proteção, necessitam de vistorias periódicas.
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sábado, 23 de fevereiro de 2013

A CURA INDIRETA PELOS CRISTAIS

 
 
 
Com tanta coisa diferente acontecendo nos últimos dias, resolvi dar uma olhada e recordar sobre os cristais.
 
Apesar do lado exotérico ou místico, os cristais são a base fundamental da eletrônica moderna.
 
Começaram com os cristais de selenium, germânio e finalmente o de silício, que até hj é utilizado na fabricação de todos equipamentos eletrônicos, inclusive nosso celular!
 
A algumas dezenas de anos atrás, dizer que os cristais, um dia seriam utilizados para se comunicar com as pessoas, parecia um misticismo!.... e hj utilizamos nossos celulares da maneira mais comum do mundo!
 
Segue um artigo que encontrei na internet, muito bem elaborado, que foca mais o lado mecânico, da influência da eletricidade, nos cristais de quatzo, que são utilizados em eletrônica na fabricação de componentes para osciladores e transdutores (transdutores sim... aquele que é utilizado no tratamento de quebra de pedras nos rins...)
 
Espero que gostem da dica!
 

sexta-feira, 22 de fevereiro de 2013

NBR7037

A NBR 7037 foi cancelada pela ABNT. Estamos aguardando informações, sobre a razão desse cancelamento.

E a qualidade de energia será que ficará comprometida?!?


Se a sua empresa ou condomínio tem problemas com danos elétricos, ou tenha interesse em mais informações; faça-nos uma consulta!

Estamos atendendo vários clientes com problemas semelhantes!

quarta-feira, 30 de janeiro de 2013

TRAGÉDIA OU OMISSÃO - AR-CONDICIONADO: REFRESCO OU VILÃO DAS INSTALAÇÕES ELÉTRICAS

Atualmente as sobrecargas nas instalações elétricas estão causando muitos acidentes.
É muito importante conhecermos um pouco desse tipo de carga!

Nesta postagem, apresentamos algumas fotos, da análise realizada, na Assembléia Legislativa de São Paulo, para a implantação da nossa solução de controle de demanda de consumo, para principalmente os aparelhos de ar-condicionados, da Câmara Municipal de Limeira, realizada, nos "idos de 2004", e que até os dias de hoje, também servem como referência ("Jurisprudência de Engenharia"), para outras aplicações, que estão apresentando, os mesmos problemas de sobrecarga daquela época!

 


 




 
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

 

Estudo dos circuitos das instalações, no que se refere ao sistema de ar-condicionado.

 

Em primeiro lugar, consideremos os dois principais tipos de cargas (dispositivos conectados na instalação elétrica): As cargas puramente resistivas e as cargas chamadas indutivas.

 

As cargas resistivas são compostas puramente por filamentos de lâmpadas incandescentes, resistências elétricas de chuveiros e aquecedores, etc. As cargas indutivas, também chamadas de cargas complexas, isto é, compostas principalmente de indutores (bobinas) ou motores, que podem ser encontrados em geladeiras, aparelhos de ar-condiconado, ventilados, etc.

 

Um motor composto por indutores, solenóides ou bobinas, possuem uma propriedade elétrica chamada de “indutância”; esta propriedade, causa na rede elétrica um pico de energia, no momento em que é interrompida a alimentação elétrica do mesmo. Essa energia gerada é chamada de força contra eletromotriz. Essa geração de um pico de tensão elétrica nas instalações se assemelha à geração de alta tensão das bobinas de ignição nos veículos automotores.

 

Esse efeito, já existe nas instalações elétricas a muitos anos, e normalmente era ignorado, pois , as cargas, normalmente eram de lâmpadas e motores, que não eram afetadas pelos picos da rede causados por motores. Com o desenvolvimento da eletrônica, que por sua vez, proporcionou o aumento de computadores nos prédios residenciais ,comerciais e industriais, o efeito de chaveamento (Efeito de Liga/Desliga) de cargas “complexas”, como é o caso dos motores, passou a ser considerado, principalmente pela racionalização de energia, no que se refere a “regulação” de tensão.

 

Regulação de tensão:  Capacidade de um alimentador de energia elétrica (Gerador, Bateria, Transformador, etc) conseguir manter um nível de energia estável, com variações de consumo. Por exemplo:  Quando em uma residência, as luzes diminuem de intensidade no momento em que é ligado um chuveiro (chuveiro = carga alta, pois consome alto valor de corrente elétrica). Neste caso, observa-se que o padrão de energia da residência ou a instalação elétrica, não está proporcionando uma boa regulação, haja visto que, não é mantido o mesmo nível de tensão elétrica todo o tempo com diferentes níveis de carga.

 

Desta forma,  os alimentadores devem ser calculados de forma a manterem o nível de tensão elétrica o mais constante possível em uma instalação elétrica. Até pouco tempo, uma das maneiras de conseguir-se uma boa regulação em uma instalação, era a de super estimar-se o transformador alimentador, assim, os diferentes níveis de carga, pouco afetavam a regulação da alimentação. Nos dias de hoje, procura-se ser mais preciso nesta especificação, pois, uma superestimativa, pode representar desperdício de dinheiro. Assim observa-se que o valor de energia disponível no alimentador, normalmente é muito próximo do consumo médio da instalação; com isto, o “tratamento”, isto é, a forma com que devemos “lidar” com o chaveamento de altas cargas, torna-se muito importante, haja visto que não temos mais muita “folga” de energia para as eventuais sobrecargas.

 

Sobrecargas elétricas:  Elevação momentânea ou não, de consumo de energia elétrica de uma instalação, acima de um valor máximo.

 

Normalmente os circuitos são protegidos contra sobre cargas de tensão, entretanto existem sobrecargas momentâneas (que ocorrem muito rapidamente), que não são detectadas pelos protetores (disjuntores ou fusíveis), que causam uma falta ou queda de energia por um pequeno instante de tempo. Muitas vezes os dispositivos de proteção contra sobrecarga estão superdimensionados e não atuam, interrompendo os circuitos nas sobrecargas.

... e continua...

 

 

quarta-feira, 28 de novembro de 2012

Sistema de Tarifação Individual de Consumo de Água. Produtos Inteligentes = Dinheiro no Bolso

Já a algum tempo, se tem notado a necessidade de medição do consumo de água, de forma individualizado, entretanto, devido às  dificuldades tecnológicas, até o momento, praticamente quase todos os condomínios, ainda possuem medição geral de consumo.

A medição geral, isto é, uma medição única para todos os consumos de água, praticado pelos condôminos, como se sabe, não é uma medição totalmente justa, pois, ocorre que, em cada fração condominial, existe um número de pessoas diferente, uma das outras; e este número também é variável, pois nem sempre, todos estão juntos em cada unidade, além de poder ocorrer visitantes, que podem contribuir para o aumento de consumo individual de cada apartamento.
Outro problema, são os vazamentos, que nem sempre recebem a devida atenção, para serem evitados, através da manutenção das válvulas, juntos dos vasos sanitários, e também da vedação das torneiras

Administrativamente, essa tarifação, sempre foi complexa, entretanto hoje em dia, temos como, introduzir no condomínio, um sistema de medição indivudualizado, graças aos novos sensores eletrônicos, transmissão de dados e alimentação elétrica,  do tipo "wireless" (sem fios), desenvolvimento dos sistemas de TI e "barateamento" dos computadores.
É evidente, como toda mudança, deve ser feita, de forma metódica e gradativa, para não comprometer, os valores de taxas condominiais, mensais atuais, e em pouco tempo, a tecnologia aplicada investida nas instalações, tem o retorno garantido e depois, toda economia de água, se convertirá em lucro para os moradores.

A primeira medida, é a conscientização dos condôminos, de que a economia de água, não é só importante financeiramente para as constas do condomínio, mas também é uma ação de caráter ecologicamente correto, importante para a comunidade, cidade, estado, país e planeta!
Logo em seguida, pode ser instalado primeiramente, junto à conexão de água das "caixas acopladas", um pequeno dispositivo, que a aproximadamente uns 5 anos atrás, era frabricado somente por um fabricante, e tinha um custo aproximado de 30 Reais, e hoje pode ser encontrado por um preço muito mais acessível  (15 Reais). Esse dispositivo é um regulador de vazão, que possue um ajuste para aumentar ou diminuir o fluxo de água, e também permite que seja interrompido totalmente a vazão, para uma eventual parada para manutenção, sem precisar pedir para o zelador, fechar a válvula geral da prumada do prédio, ou ter que subir no telhado.

 Caso o sitema do prédio seja aquele com válvulas do tipo "Hydra", existe a possibilidade de uma adaptação na tubulação local do apartamento, para converter para o tipo "caixa acoplada".
 Caso Vc pense ser interessante para o seu prédio, faça contato conosco, teremos imenso prazer em poder atendê-lo e assessorá-lo na implantação do sistema no seu condomínio!... ou se preferir, deixe seu comentário!

 

sábado, 10 de novembro de 2012

JURAMENTO DO PROFISSIONAL DE ENGENHARIA

"Juro que, no cumprimento do meu dever de Engenheiro, empregarei a ciência com dignidade, dinamismo e respeito, participando com amor e empenho nas grandes e pequenas obras, não me deixando cegar pelo brilho excessivo da tecnologia, nem me esquecendo que a opção de trabalho se fará a partir da visão de justiça e ética que em mim se fizer presente. Defenderei a natureza, procurando projetar ou construir com critério e segurança, evitando a destruição da plenitude do equilíbrio ecológico. Colocarei então meu conhecimento científico voltado para o desenvolvimento e bem-estar da humanidade. Assim sendo, estarei em paz comigo e com Deus."

Complemento com: "Devemos construir Pontes ...em vez de construirmos somente muros..."

...e mais: ..." para respeitar as Pessoas, não precisa-se ser engenheiro nem arquiteto, mas sim Ser Humano!"...

terça-feira, 31 de julho de 2012

TOMADAS: NOVO PADRÃO BRASILEIRO

http://www.inmetro.gov.br/legislacao/
Dúvidas Frequentes
Por que o Brasil precisa de um padrão?

Hoje, no Brasil, existem mais de dez modelos de plugues diferentes e quantidade semelhante de tomadas, gerando uma situação de risco de choque elétrico ao usuário (conforme ilustrado na figura abaixo) e de sobrecarga na instalação elétrica (conexão de aparelhos projetados para tensões e correntes diferentes da tomada) e desperdício de energia, através da dissipação de calor (uso de adaptadores inadequados para conectar muitos equipamentos em uma única tomada). O padrão é sinônimo de segurança.
Por que o Brasil não adotou o padrão internacional de plugues e tomadas?

Porque o padrão internacional não existe. Cada país desenvolveu o seu próprio padrão, impossibilitando a criação de um padrão único. O padrão estabelecido no fórum da Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT foi desenvolvido considerando a conectividade com os plugues hoje existentes. O padrão é conectavel com 80% dos aparelhos elétricos atuais.
Alguns países possuem um padrão: Argentina, Uruguai, Estados Unidos, Canadá, México Chile, França, Portugal, Espanha, Itália, Suíça, Japão, Austrália, entre outros. Cada um deles adota um padrão diferente.
Quais são as vantagens do padrão?

Com a tomada padrão, em novo formato de poço, sextavada (talhada em seis faces), os consumidores, principalmente as crianças, não correrão mais o risco de tomar choques elétricos. Outras vantagens são a de que o padrão promove a adaptação de voltagens diferentes que existem, hoje, em nosso país e ajuda a combater o desperdício de energia.
Mas como funciona o formato padrão?

No formato atual (sem o poço), no momento do encaixe do plugue na tomada, o usuário entra em contato com os pinos do plugue, que estão em contato com a parte viva da tomada, o que acarreta o risco de tomar choques elétricos.
Com o padrão o consumidor não correrá o risco de tomar choques no momento da conexão doplugue com a tomada, pois o contato acidental com o dedo não é possível, conforme ilustram figuras a seguir:
Vou ter que mudar todas as minhas tomadas de casa e vou ter que comprar produtos com plugues novos?

Não. A mudança não é drástica, uma vez que a maioria dos plugues de dois pinos comercializados em aparelhos eletroeletrônicos, fabricados no Brasil nos últimos anos, já se encontra adequada ao novo padrão, mostrando que o mesmo é totalmente compatível com a tomada atual.
Quer dizer que os plugues novos vão encaixar nas tomadas atuais?

Sim. As dimensões e as distâncias entre os furos (pólos ) da tomada padrão permitem o encaixe (a inserção) de plugues redondos com o formato atual em mais de 80 % (oitenta por cento) dos aparelhos atualmente comercializados, garantindo a conectividade dos plugues e as tomadas atuais com os plugues e tomadas padrão.
Mas o que vou fazer com os 20 % (vinte por cento) dos aparelhos que atualmente não são contemplados com a conectividade?

Para a conexão desses aparelhos, será necessária a utilização de adaptadores. Mas ressaltamos que, para estes casos, o ideal é trocar a tomada.
O Inmetro ciente da utilização de adaptadores, elaborou o Regulamento de Avaliação da Conformidade - RAC, que tornará compulsória a certificação desses produtos.
Quando vou perceber as mudanças?
A maior mudança para os consumidores ocorrerá a partir de 2010, quando aparelhos como geladeira, máquina de lavar roupa e microondas, que necessitam de incorporação do condutor-terra, apresentarão o plugue de três pinos. Para esses casos, o consumidor terá que trocar a sua tomada. Nos demais, a troca da tomada será feita a medida que consumidor julgar necessário, uma vez que o plugue padrão de dois pinos é compatível com a tomada atual.
Aquele fiozinho que tem pendurado atrás da minha geladeira, vai desaparecer
Sim. Aquele fiozinho, da geladeira e de vários outros eletrodomésticos, que a grande maioria das pessoas nem sabe para o que serve, tem a mesma função do chamado "3° pino" dos plugues e tomadas do padrão brasileiro: aterrar o equipamento. Só que, como as construções não ofereciam aterramento, o fio ficava sem função. Agora, o fio desaparece e o aterramento será feito através do plugue e da tomada com 3 pólos.
Mas o meu prédio não tem aterramento?

Especialmente no caso daqueles produtos que necessitam do fio terra, tais como refrigerador, microondas e máquina de lavar roupa, o benefício total do plugue padrão só será totalmente alcançado se o consumidor trocar a tomada na Qual vai conectar especificamente esses aparelhos, para fazer o devido aterramento. Aos poucos, com o passar dos anos, mais e mais construções estarão com o aterramento, mais e mais pessoas terão os benefícios desse aspecto do padrão brasileiro de plugues e tomadas.
Estou pensando em construir uma casa. Vou ter que fazer o aterramento

Sim. A Lei 11.337, de 26 de julho de 2006, determina que todas as novas edificações precisam ter o aterramento da rede elétrica. Aproveite e já instale a tomada padrão. Você estará construindo a sua casa com muito mais segurança. A segurança não é só do consumidor, mas também das instalações.
Mas o que ocorrerá com as outros tomadas e plugues?

Atualmente, existem mais de dez tipos de tomadas e plugues no país, e com o padrão além impedir o risco de choques no momento do encaixe do plugue na tomada, o consumidor não ficará sujeito a essa confusão atual.

Pelo visto essa mudança vai ocorrer de forma muito tranqüila, sem causar nenhum transtorno para os consumidores, para a indústria eletroeletrônica ou da construção civil?

Sim. Com a ampla divulgação do padrão brasileiro, isto vai acontecer de forma tranqüila como a esperada. Todos os técnicos das partes envolvidas trabalham tentando ao máximo reduzir os impactos que uma mudança desta magnitude poderia gerar para os consumidores, para a indústria e também para os varejistas que vendem plugues e tomadas. A mudança é para valer. Todo este esforço tem um só objetivo: aumentar a segurança dos usuários de plugues e tomadas, reduzindo o risco de choques. A frase é antiga, mas vale: uma grande caminhada começa com o primeiro passo. E é isto que estamos fazendo. Dando o primeiro passo. O nosso convite é que você caminhe com a gente.
Para mais informações: