Roubo de Energia Elétrica!

Roubo de Energia Elétrica!

É triste ver pessoas de bem, serem acusadas de um crime, mas é o que aconteceu nessa semana, em uma cidade na região de Campinas SP. ...mas como evitar que uma família inteira passe por esse constrangimento?

 ... 1. Uma avaliação prévia (Vistoria), após a compra do imóvel, com emissão de laudo técnico e sua devida ART (Anotação de Responsabilidade Técnica). Assim, é possível a identificação de alguma adulteração externa do quadro do medidor e sua comunicação à concessionária de energia.

... 2. Uma avaliação (Vistoria) após o auto de infração, para constatar, se a adulteração, é interna ao quadro aonde o medidor fica lacrado, e o proprietário do imóvel não tem acesso para poder ver alguma irregularidade no mesmo.

Consulte sempre seu engenheiro! Evite dores de cabeça! Ele pode fornecer-lhe documentos que facilitarão a atuação do seu advogado em caso de situações desse tipo!

Participamos do convênio CREA SP e Ministério Público como voluntários!

Conte conosco, qualquer que seja você ou sua empresa, a "parte", em alguma ação na justiça! 

Eng. Denis Ronaldo Pinto  CREA 5060545069   www.denisronaldoengenharia.com

F. 19 9 9142 2269  whtat´s

SUGGESTIONS FOR PREPARING PROJECT PROPOSALS

SUGGESTIONS FOR PREPARING PROJECT PROPOSALS

What is a project proposal, besides being the first instrument of technical communication with decision makers, is also the basic element of teamwork, seems to be more than a simple, clear and complete change.

There is a document developed during the Course for Project Managers developed by DARH: "Care with the formal presentation of project proposals".

"The proposed Recommendation is based on the analysis of data that is intended to be formally made. Both an analysis and the internal feasibility and opportunity issues of all the information necessary for the preparation of documents. of their subject is in the presentation of serging uses and uses are the sustainable use and the propos of to be adopted.

At the request of an order of compliance for sending a visa application. The language should allow the reader to accurately integrate the proposer's idea. The text should be done on its own, since it is very likely to be a complementary presentation of arguments and explanations, in addition to those contained in the text. Nor should the text be exhaustive and lengthy. Objectivity and ownership are very important for writing a project proposal.

It is convenient to separate the subprojects of projects that imply in a study stage, one being the one related to this stage of the studies. The recommendation is measured the fact that the study will force, to leave, a way out for its deployment or not. Why, if it is not fully implemented, it is clear that the situation arose from that decision.

When the project for presentation in subprojects, it must always guarantee, expressly, an existing relationship between them. Each subproject must be registered according to its relation to the project and its justifications, objectives and results linked to the larger purposes of the project. "

Going beyond the formality of the proposal and considering it as a Working Document that will include other documents, such as Operational Plan, Evaluation Plan, etc., we suggest, for discussion, that a basic model of a project proposal be adopted. , of course, have the options according to the nature of each project) with the following presentation items:

Title

The title should synthesize, in a simple and objective way, the central object of the project.

Synopsis

On many occasions, depending on a design version, this is a very important item. It is the so-called "executive" that synthesizes the information contained in the project as main and more relevant and responds to the more rushed reader, such as:
. What is?
. in what context if situation?
. What problem do you want to solve?
. What will be the main product?
. how long is it going to take?
. how much will it cost?
. will surrender

Background

What is the history of the problem that is worried problems? What actions were taken to resolve the issue?

This item allows the recording of the collected information, in the phase of "problem analysis", that can serve as a subsidy for the guidelines of action without project. This information also substantiates the next item that is justification.

Justification

Why develop the project?

This item can often be added to the previous item. Often the antecedents already amplitude the justification.

General rule of development of a problem-oriented task and information about the importance and ability to act.

It should also contain a contextualisation of the project within the Programs and the General Plan, as well as its relationship with the directives and organizational guidelines of the Division and the institution as a whole.

Goals

Why develop the project?

The objectives and the expectations are clear and succinctly what one tries to reach for a solution of the identified problem.

Obviously, they are fully related to the problem in the Background / Justification items.

Results

This is being shown in the concrete products and concrete levels in the metate them having liquided, always possible in the time time.

Steps / Activities

What to do?

This item should contain the steps and needs of the activities to be carried out in developing a source of human and material resources necessary for each one of them.

Strategies

How to make?

From the steps and activities specified in the previous item in a static way, here it is possible to make explicit the dynamics that are intended to be printed to them in the development of the project.

Resources

With and with whom to do?

In this item must be related all the resources necessary for the development of the project, which are characterized as logistical support indispensable for the execution of all the planning and the achievement of the specified objectives.

They should be carefully related:
.personal (with percentage and time period of involvement);
.permanent material;
.consumables;
.services;
.equipments.

It is appropriate that there is a characterization of the professional profile or training required in the staff list.

Where possible, resources available at the institution should be listed and those that need to be obtained.

When the project implies the request for external financial support, the values to be obtained should be presented as the one that will correspond as a counterpart of the company in the cost of the planned expenses.

Schedule

Closing the proposal, the timeline appears as the final result of specifying the activities, defined strategies and availability of physical, material and human resources.

It should be as detailed as possible, allowing the identification of critical points and, in particular, providing indispensable information for the General Coordination, regarding the periods of allocation of resources.

Este modelo, originalmente em português, foi aplicado pelo nosso coordenador John Flanklin Arce, em um treinamento denominado Gerenciamento por Projetos, no ano de 1984.
Desde então tenho aplicado-o na maioria dos meus planejamentos, aulas, relatórios, laudos, etc.
Sinto-me muito Agradecido ao nosso Mestre Canadense John!!!

NFPA

....a 18 anos atrás... depois de ver as notícias sobre os acidentes com fogos de artifícios na praia, do reveillon no Rio... fizemos uma pesquisa... identificamos uma norma da NFPA sobre o assunto... e encaminhamos para o Corpo de Bombeiros do Rio de Janeiro!

...Assim que eu puder vou pesquisar sobre normas para "quebra-Mar" , passarelas em costeira e piers.

Automação Alimentador Prensa Retrofiting Automation Feeder Press Machine NR12

Retrofitting.

The project was, to adapt a press machine, used in jewelry industry.

We used PLC, Electronic Inverters, Motors, Magnetic Switches, Optical Sensors, Ladder Language, etc.

Nowadays, there is a new industry standard, called NR12, that is to guarantee and increasing the machine operators safety.

Retrofitting. O projeto foi, para adaptar uma máquina de prensa, usado na indústria de jóias. Usamos PLC, Inversores Eletrônicos, Motores, Interruptores Magnéticos, Sensores Ópticos, Linguagem Escada, etc. Atualmente, existe um novo padrão industrial, chamado NR12, que é garantir e aumentar a segurança dos operadores das máquinas.

Novo Linkedin

LINKEDIN LINK

https://www.linkedin.com/in/denis-ronaldo-pinto-63239667

Problemas com Energia Elétrica?

Recentemente, criei um novo hábito, e comecei a publicar algumas respostas à clientes, referentes à consultas de assessoria de engenharia, pois creio que as informações possam ser úteis também para outros administradores de condomínios, empresas e outras instituições, que estejam com algum problema nas instalações elétricas ou excesso de despesas com energia elétrica.

Ok... vamos lá!

Conforme eu já havia adiantado para vc via telefone; a primeira vistoria técnica, deverá ser para levantarmos a situação atual das instalações, como bitola de fios, disjuntores (quadros) internos e da entrada, carga instalada nos aptos e área comum, planta baixa dos aptos (área construída), desenhos de projetos (se existirem), etc.

Normalmente no projeto de instalações, é feito um projeto antes da construção, baseado em uma planta de civil e arquitetuta, que definem os móveis, eletrodomésticos, iluminação, chuveiros, etc. que os aptos vão utilizar. Com esses dados é feito um memorial de cálculo, considerando também os FD fatores de demanda de cada tipo de carga. Esse projeto vai definir a bitola dos cabos, disjuntores, quadro, e finalmente a potência total que cada apto mais área comum, irá demandar.

O total de carga, é declarado para concessionária de energia, que verifica a disponibilidade de energia da rede pública local, e depois qual o tipo de energização, será necessária para o prédio.

Alimentação em tensão secundária ou primária (caso ultrapasse 75 KW).

Nesse ponto, que eu queria chegar!

Se a alimentação passar dos 75 KW, os custos sobem bastante, pois envolvem troca de quadro de entrada, necessidade de transformador... etc.

Desculpe-me se estendi um pouco, mas é para vc poder ter informações suficientes, para informar os condôminos sobre a importância dessa vistoria e análise das instalações, e poder ver tb, que não se trata apenas de segurança das mesmas, mas de envolvimento com a concessionária de energia.

Att. Denis

Engineer Responds

Mr. X, owner of an inn, located in Ubatuba; asks about the benefits of naming an engineer, responding technically to a construction site, or renovating, or maintaining or adjusting a building.






Answering the question from Mrs. X, who asked not to be identified; we inform you that some of the benefits that it may have, when advised by an engineer, will be for example the saving of materials in a work, through structural calculations, soil tests and drilling, which may be carried out, before the purchase of the materials and start of services.




News of slabs that collapse or of leaning buildings are frequent, due to lack of study and adequate projects.




What happens is that if before the works was appointed a technical responsible, the owner can hold him and the same engineer should be held liable for damages, civil and criminal if any.






Unfortunately, the owners themselves, in most cases, only value the signature of the engineers, in order to obtain the releases of their works, together with the municipalities.


They forget the important technical guidelines that can be passed on to the executors, on safety procedures such as NR 18, NR 10, etc., which can prevent accidents at work and possible labor actions against the owner of the work.




Taking the opportunity to elaborate this response, for our dear reader; we also commented on a recent similar question:


Asked to put a neighbor on the reason we are renovating the electrical installations of a particular house, which is rented in the season, where the green earth wire was inserted, to be connected to the new plugs. We inform that the procedure was executed, to meet the new requirements of the current legislation. Moreover, this measure of regularization of the electrical installations may also prevent the occurrence of an accident with some guest, who happens to be staying in the said house, and that may even trigger the owner in court.






Many strokes (strokes) occur during the bath of people and are sometimes caused or confused with the lack of proper grounding in the shower.




Timely in our section "The Engineer Responds", we will present how it is a Report of Electrical Installations, what it contemplates ?, its purpose ?, who can elaborate ?, the measurements involved?, ... as is the case of a measurement of ground resistance, to check the maximum ground resistance value in the shower, so that it actually works, and avoid accidents, etc.




We hope we have been able to assist you, through these few lines, and we are at your disposal to resolve any other doubt of the esteemed reader.

O ENGENHEIRO RESPONDE

O Sr. X, proprietário de uma pousada, situada em Ubatuba; pergunta sobre quais os benefícios de nomear-se um engenheiro, para responder tecnicamente por uma obra de construção, ou reforma, ou manutenção ou adequação de um prédio.

Respondendo a pergunta da Sra. X, que pediu para não ser indentificada; informamos que alguns dos benefícios, que ela poderá ter, quando for assessorada por um engenheiro, será por exemplo a economia de materiais em uma obra, através de cálculos estruturais, ensaios de solo e sondagens, que porventura sejam realizados, antes da compra dos materiais e início dos serviços.

São frequentes as notícias de lajes que desabam ou de prédios que se inclinam, devido a falta de estudo e projetos adequados.

O que acontece, é que se antes das obras foi nomeado um responsável técnico, o proprietário poderá responsabilizá-lo e o mesmo engenheiro deverá ser responsabilizado pelos prejuízos, civil e criminalmente se for o caso.

Infelizmente os próprios proprietários, na maioria dos casos, valorizam somente a assinatura dos engenheiros, para conseguirem as liberações de suas obras, junto às prefeituras.

Esquecem das importantes orientações técnicas, que podem ser repassadas aos executores, sobre os procedimentos de segurança das normas tais como NR 18, NR 10, etc., que podem evitar acidentes de trabalho e eventuais ações trabalhistas contra o proprietário da obra.

Aproveitando a oportunidade de elaborar esta resposta, para a nossa querida leitora; comentamos também um recente questionamento semelhante:

Questionado pôr um vizinho, sobre a razão de estarmos reformando as instalações elétricas de uma determinada casa, que é alugada na temporada, aonde foi inserido o fio verde de terra, para ser conectado nas novas tomadas. Informamos que o procedimento fora executado, para atender às novas exigências da legislação vigente. Mais ainda, esta medida de regularização das instalações elétricas, poderá também evitar a ocorrência de algum acidente com algum hóspede, que por ventura, se hospede na referida casa, e que até pode vir a acionar o proprietário na Justiça.

Muitos AVCs (acidentes vasculares) ocorrem durante o banho de pessoas e às vezes são causados ou confundidos com a falta de aterramento adequado no chuveiro.

Oportunamente em nossa secção "O Engenheiro Responde", apresentaremos como é um Laudo de Instalações Elétricas, o que ele contempla?, sua finalidade?, quem pode elaborá-lo?, as medições envolvidas?,... como é o caso de uma medição de resistência de aterramento, para verificar-se o valor máximo de resistência de aterramento no chuveiro, de forma que ele realmente funcione, e evite acidentes, etc.

Esperamos poder tê-la atendido, através destas poucas linhas, e estamos à sua disposição para dirimir qualquer outra dúvida da estimada leitora.

Curso Técnico de Paisagismo

Pensei ... que não existisse !!!

 Comentários sobre Curso de Paisagismo - Belo Horizonte - Minas Gerais

Objetivos:

Os Cursos Técnicos promovem a profissionalização do indivíduo para o mundo do trabalho com a introdução de ferramentas gráficas assistidas por computador.

Dirigido a:

O curso técnico em Paisagismo foi idealizado para atender os mais diversos públicos, não sendo necessários conhecimentos e habilidades na área. Foi ainda concebido e aprovado com uma organização curricular moderna e flexível, que permite ao aluno matricular-se por unidades curriculares (disciplinas), respeitando-se os pré-requisitos de cada uma.

Conteúdo:

TEORIA E PRÁTICA DA JARDINAGEM 1
As plantas ornamentais e sua organização sistemática. O solo, a água, a luz, a umidade, a temperatura e o ar, como elementos vitais para as plantas. Propriedades e meios de reprodução e perpetuação dos organismos vegetais. Suporte essencial para o desenvolvimento ativo dos vegetais: substratos, adubos, poda, manutenção e controle dos agentes nocivos. Aulas práticas de campo. Visitas técnicas.
DESENHO ARQUITETÔNICO
Coordenação motora, caligrafia técnica, desenho geométrico e projetivo; escalas, dimensionamento e colocação de cotas. Teoria e prática de desenho arquitetônico com obtenção de plantas, elevações, cortes e fachadas.
HISTÓRIA DA ARTE
Abrange a Pré-História, Antiguidade, Idade Média, Renascimento, Barroco, Rococó, Neoclassicismo, Romantismo, Realismo, Impressionismo, Art Noveau, Expressionismo, Fauvismo, Dadaísmo, Surrealismo, Cubismo, Futurismo, Construtivismo, Art Deco, Neoplasticismo, Escola Bauhaus, Arte pós 2ª guerra, Pop Art e Minimalismo.
TEORIA E PRÁTICA DE JARDINAGEM 2
Pesquisa dos grupos vegetais com finalidade paisagística, adequação das espécies dentro do contexto decorativo, aulas práticas de campo e visitas técnicas.
PROJETO DE PAISAGISMO 1
Metodologia de projeto. Análise de pequenos espaços e seu aproveitamento no paisagismo. Jardineiras e canteiros: tipos, desenhos e soluções. Jardim interno: conceito, tipos, desenhos e soluções. Jardim em fachada de edifícios: tipos, desenho e soluções. Desenvolvimento de projetos a nível de estudo e arte final.
DESENHO DE APRESENTAÇÃO
Conceito e métodos para desenho de observação e acabamento de projetos em cores. Relação entre espaços, forma e contra-forma. Perspectiva intuitiva, luz e sombra, materiais e suas texturas.
PROJETO DE PAISAGISMO 2
Análise dos espaços médios e grandes para projetos residenciais. Estudo dos espaços circundantes e sua integração ao elemento arquitetônico. Jardins de fachada, laterais e de fundos. Jardim campestre: tipos, desenhos e soluções. Consideração dos fatores técnico-ambientais. Jardim de coleção: conceito, tipos e desenhos. Estilo de jardins segundo suas culturas: propostas clássicas e contemporâneas. Desenvolvimento de projetos em nível de estudo e arte final.
MATERIAIS E TECNOLOGIA
Tecnologia e função ornamental dos elementos e materiais. Materiais de revestimento para áreas externas. Mobiliário de jardim. Materiais e tecnologia de drenagem, impermeabilização, fontes e cascatas. Espelhos d’água: projeto e execução. Irrigação: teoria de projeto e execução. Visitas técnicas.
TEORIA DO PAISAGISMO 1
Conceitos: estética, arte e composição. Princípios básicos da composição: unidade, variedade, e proporção espacial. Outros preceitos estéticos: proporção, escala, dominância, harmonia, equilíbrio, ritmo, centro de interesse e originalidade. Composição paisagística na prática: forma, volume, cor, textura e contraste. Organização do espaço e sua função no paisagismo. Paisagem e sua morfologia: elementos naturais e seu aproveitamento. Linhas e padrões do jardim.
DESIGN DE PAISAGISMO ASSISTIDO POR COMPUTADOR
Objetiva introduzir o uso do computador como ferramenta de trabalho, assim como as técnicas e softwares apropriados para manuseio e trabalho no computador em associação aos conceitos de desenho de paisagismo.
TEORIA E PRÁTICA DE JARDINAGEM 3
Técnicas e procedimentos no macro-paisagismo. Arborização: as espécies vegetais para grandes espaços. Grupos das árvores: estudo, pesquisa e prática de campo. Grupos das palmeiras e coníferas: estudo, pesquisa e prática de campo. Preservação de paisagens.
PROJETO DE PAISAGISMO 3
Análise dos espaços para projetos de jardins comerciais. Jardins de shopping e feiras promocionais: tipos, desenho e soluções. Análise dos grandes espaços para projetos de jardins. Jardins de indústrias: desenho e soluções. Consideração dos fatores técnico-ambientais e aproveitamento da flora existente. Desenvolvimento a nível de estudo a arte final, dando ênfase à expressão áfica.
PROJETO DE PAISAGISMO ASSISTIDO POR COMPUTADOR
Objetiva o aperfeiçoamento das ferramentas de uso regular (assim como softwares adequados), voltadas para o desenho de paisagismo, bem como o desenvolvimento e acompanhamento de projetos de paisagismo anteriormente estudados e assistidos por computador.
DESENHO TOPOGRÁFICO
Objetiva dotar o aluno de conhecimentos da representação gráfica e intervenção sobre desenhos topográficos em 2 e 3 dimensões. Fazer levantamentos de áreas em planimetria e altimetria, através de prática no campo. Calcular e projetar escadas, rampas e taludes. Resolver questões de drenagem.
PROJETO DE PAISAGISMO AMBIENTAL
Visa desenvolver um projeto de graduação do curso com a aplicação dos conhecimentos adquiridos ao longo do curso, nos módulos anteriores. Avançar no conhecimento e na intervenção paisagística no meio ambiente e nas áreas carentes de recuperação ambiental.
SISTEMÁTICA DAS PLANTAS ORNAMENTAIS
Visa exercitar o aluno na teoria da sistemática dos grupos vegetais e sua aplicação prática, bem como analisar as espécies dentro de seu contexto. Capacitar o aluno a dominar os procedimentos e técnicas para utilização das espécies em função das condições climáticas locais.
TEORIA DO PAISAGISMO 2
Domínio da escala urbana. Funções dos espaços públicos. Intervenção em espaços privados tendo em vista a paisagem urbana. Apropriação dos espaços públicos. Referenciais urbanos. Legislação ambiental. Prática profissional: mercado, atualização e pesquisa.
DESENHO DE PERSPECTIVA
Desenho de observação: objetos, sólidos e volumes arquitetônicos. Conceitos de proporção e diferenciação de planos. Profundidade. Teoria e prática de perspectiva: cavaleira, isométrica, militar, ponto central, visadas diretas, pontos medidores, sombra e reflexo. Perspectiva aplicada ao paisagismo.

fonte:

https://www.educaedu-brasil.com

PLC ou PLC ?

PLC  ou  PLC ?

• A programmable logic controller (PLC), or programmable controller is an industrial digital computer which has been ruggedized and adapted for the control of manufacturing processes, such as assembly lines, or robotic devices, or any activity that requires high reliability control and ease of programming and process fault diagnosis.
• They were first developed in the automobile industry to provide flexible, ruggedised and easily programmable controllers to replace hard-wired relays, timers and sequencers. Since then they have been widely adopted as high-reliability automation controllers suitable for harsh environments. A PLC is an example of a "hard" real-time system since output results must be produced in response to input conditions within a limited time, otherwise unintended operation will result.

• Power-line communication (PLC) carries data on a conductor that is also used simultaneously for AC electric power transmission or electric power distribution to consumers. It is also known as power-line carrier, power-line digital subscriber line (PDSL), mains communication, power-line telecommunications, or power-line networking (PLN).
• A wide range of power-line communication technologies are needed for different applications, ranging from home automation to Internet access which is often called broadband over power lines (BPL). Most PLC technologies limit themselves to one type of wires (such as premises wiring within a single building), but some can cross between two levels (for example, both the distribution network and premises wiring). Typically transformers prevent propagating the signal, which requires multiple technologies to form very large networks. Various data rates and frequencies are used in different situations.

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Source: Wikipedia

PROCEDURE FOR SAFETY

Procedure for Safety

For many years, i have a procedure for using an electric angle grinder (esmerilhadeira angular elétrica).
Brazilians use calling it for "Makita".
That electric tool, has a no good fame to medics and nurses!...;
Because it always is cutting fingers, toes, feet, hands and others pieces of body :(
To avoid humam body injuries using it, i buy a model of 220 VAC, and use it plugged at 110 VAC.
This way, the tool works by using a half of the rated voltage, and a quarter of rated power, because P = V x I.
When you divide the voltage per 2, the current I is divide per 2 as well. So the electric power is divide by 4 after all!
P/4 = V/2 . I/2
That procedure increase the life time of the tool and avoid injuries.
By using that power level, you can do most comum services, using less electricity.
Less power means less danger!

We provide electrical engineering advisory.

New Challenges! New Opportunities

As imagens são a mensagem da postagem! The pictures are the message of this post!

NÃO EXISTE MÁGICA!

A ESCOLHA É DO PROPRIETÁRIO DA OBRA:  "GASTAR COM DESPERDÍCIO DE MATERIAL E MANUTENÇÃO .....OU INVESTIR EM ASSESSORIA DE ENGENHEIROS..."

A PRESENÇA FÍSICA DO PROFISSIONAL DE ENGENHARIA NA OBRA É FUNDAMENTAL

NA OPORTUNIDADE OS RESPONSÁVEIS TÉCNICOS PODEM ORIENTAR E CORRIGIR ERROS.

 TAMBÉM É UMA ÓTIMA OPORTUNIDADE PARA ESTAGIÁRIOS COLOCAREM EM PRATICA AS LIÇÕES TEÓRICAS DA UNIVERSIDADE.

TAMBÉM PODEMOS APRENDER MUITO COM O PESSOAL DA OBRA!...E O FINAL...TODOS GANHAM!

"AINDA MANTEMOS EM NOSSOS CORAÇÕES, AS MESMAS ASPIRAÇÕES DA SAUDOSA, EL ENGENHARIA DE LIMEIRA"

ELABORAÇÃO:  ENG.° DENIS (ORIENTADOR DE ESTÁGIO)
FOTOS:  ENG.°  FELIPE  (ESTAGIÁRIO)
OBRA:  ELÉTRICA - CARAGUATATUBA - SP  - AGOSTO DE 2013

DORES NOS BRAÇOS... ROÇADEIRA FURADEIRA ETC

Saúde ocupacional
A vibração causa síndrome do túnel do carpo?
Em 1989, o Center for Disease Control and Prevention (CDC) revelou que os trabalhadores podem, também, adquirir a síndrome do túnel do carpo com o uso regular de ferramentas manuais vibratórias como uma das várias causas referidas. A síndrome do túnel do carpo é dolorosa e debilitante, promovendo a compressão do nervo mediano e dos nove tendões flexores que trafegam através de um estreito canal chamado túnel do carpo, no punho. Movimentos vigorosos e repetitivos da mão, juntamente com o estress devido aos desvios angulares da posição de neutralidade, ou posição reta, pode levar à síndrome do túnel do carpo. O tratamento inclui repouso, injeções ou cirurgia para aliviar a pressão do nervo.
No Brasil, a síndrome da vibração de mãos e braços não tem recebido destaque, dado que o diagnóstico médico ainda a confunde com a síndrome do túnel do carpo, o que mascara as estatísticas sobre a doença. Uma LER/DORT mal diagnosticada pode estar encobrindo uma síndrome da vibração localizada. Aliado ao fato, temos que o clima de nosso país atua como agente inibidor do aparecimento da doença, ao contrário dos países de clima frio.
Muitos casos de síndrome da vibração de extremidades são mascarados, seja pelo diagnóstico incorreto, seja pela iniciativa própria do trabalhador em buscar nova opção de trabalho devido a não suportar os efeitos da exposição. Países do primeiro mundo também propugnam pela criação de um guia internacional para facilitar o reconhecimento da doença, inclusive pelos médicos peritos.
Por desconhecimento da questão, uma legião de trabalhadores, certamente, sofre com a exposição às vibrações e, com algumas pontuais exceções, a fiscalização do trabalho não está adequadamente informada sobre este risco, simplesmente desprezando esta exposição.

FUSÍVEIS MECÂNICOS

Uma solução para alertar e evitar acidentes de pontes, passarelas, escadas, marquises, etc.
Uma idéia de projeto de uma norma.
...em estudo...

PONTES CORROSÃO CONCRETO

SOLUÇÃO NÁUTICA APLICADA  NA CONSTRUÇÃO CIVIL

Constatei que não é adotado uma prática diferenciada, no que se refere as técnicas utilizadas na construção civil nas regiões litorâneas.
Observei também que as patologias nas construções nas regiões litorâneas são mais agressivas, e agravadas principalmente pela ação da maresia e alta umidade do ar.

Na foto seguinte, pode-se observar a ação da maresia em uma escada que foi construida e instalada a aproximadamente, somente 3 anos.

 ...e na foto seguinte... a ação da maresia em um degrau, que recebeu maior umidade e que deveria ter uma maior porosidade ou maior contato com a ferragem interna.

... na foto seguinte, uma manutenção realizada a aproximadamente dois anos, quando apareceu o primeiro problema de corrosão.

A solução adotada, foi através do uso de material semelhante ao utilizado em manutenção de cascos de embarcações de fibra de vidro.

Recentemente, também tivemos um problema sobre a laje, que foi solucionado da mesma maneira, mas infelizmente não tirei fotos ainda.

Até o momento, posso afirmar, que a solução é muito barata e que funciona. Já tinha ouvida falar, mas informalmente, que pode haver um bom "casamento", entre aço/concreto, e outros materiais, mas ainda não tinha comprovado na prática.

Creio que isso possa ser facilmente aplicado à manutenção de lajes, postes, entre outras aplicações semelhantes, com um bom resultado, tendo em vista, que não haja comprometimento da segurança estrutural do conjunto da obra inicial.

Fotos de detalhes de um pedaço da escada corroída. Pode-se observar a marca da onde existia a ferragem que foi corroída, como segue:

By Eng.° Denis  28/02/2017. 

Assessoria de Engenharia para os Países Árabes االستشارات الهندسية للبلدان العربية

https://youtu.be/50NIc9QPttI

OS 51 Um Pedido Muda Tudo

OS 51 Um Pedido Muda Tudo

(ó esse 51...) Um Pedido Mudo Tudo... e dois pedidos... e três pedidos... e muitos pedidos!?

Hoje assisti um filme na Band TV, e não pude deixar de refletir, sobre sua profunda mensagem!

Uma história, aonde um garoto,.... que não consegui passar em vários vestibulares de faculdade, que resolveu inventar sua própria faculdade; a princípio, somente para agradar seus pais, dizendo que teria passado nesta última.

Primeiro o garoto simulou que frequentava, a fictícia faculdade, até que fez uma divulgação, atraindo outros alunos, cujos pais até pagaram mensalidades adiantadas.

Diante daquela multidão de alunos chegando em sua “faculdade”, resolveu “viajar na onda de todos” e criou várias coisas, como se ela realmente existisse.

Uma faculdade aonde os próprios alunos decidiam o que queriam fazer e estudar.

No final seu sonho maluco, acabou virando realidade, apesar de todas as dificuldades de se colocar sua invenção em funcionamento.

Os pedidos dos seus alunos clientes, foram tantos, que o sucesso da nova faculdade maluca, era inevitável.
__________________________________________
Era o ano de 1983, Professor Loureiro, Diretor da Escola (In Memorian), sabia que eu lecionava desde 1980 no colégio técnico e também fazia manutenção de equipamentos lá.

Assim, ele me contratou, para dar aula meio período e fazer manutenção de multímetros, osciloscópios, fontes, geradores etc., que hora eram enviados para conserto em São Paulo e nunca voltavam, e os laboratórios ficavam em dificuldades para as aulas.

Resultado: Consertava todos! ... e ficava de folga sempre!
Dai, veio, outro pedido (ordem :))!

Consertar uma máquina húngara, de usinagem a eletroerosão, que estava quebrada a vários anos e que deveria ser utilizada nas aulas de oficina de ferramentaria.

O comando eletrônico, era realizado por um circuito valvulado (com válvulas eletrônica, precursoras dos transistores e Circuitos Integrados).

A válvula principal era a OS 51, um pêntodo simples. Assim foi que descrevi para o Professor Loureiro... e ele... imediatamente, me disse para fazer o que fosse preciso para consertá-la.

Disse-lhe que deveríamos procurar pela válvula na Santa Efigênia e caso não a encontrasse, que eu tentaria projetar um circuito transistorizado para substituí-la.
Foi o que fiz; fui pra São Paulo, não encontrei a válvula, voltei projetei, montei o circuito, instalei na máquina e coloquei-a para funcionar!

A hora que mostrei o primeiro pedaço de metal usinado, para Prof. Loureiro, Ele sorriu para mim e me mandou pra casa no meio da tarde, para descansar. Me lembro que aquele dia, foi o primeiro dia, que deixei de marcar o ponto de saída no SENAI.

Depois de desse pedido, vieram outros, ...e mais outros,.. e outra máquina e projetos... Treinador Eletroeletrônico, ... e mais outros... :)

Um pedido muda tudo!... Muitos pedidos mudam ... muito mais!

Obrigado Professor Loureiro!
Denis.

ENGENHARIA ESSENCIAL

Engenharia Essencial

Acabei de inventar!

Num mundo que já inventaram até "Robótica Subaquática", precisamos resgatar a essência da criação ou a razão pela qual, foram criados os cursos técnicos e de engenharia.
Porque ou por que? .... o "escrito"... foi feito, because, hoje pesquisei a compra de uma válvula reguladora de pressão hidráulica 3/4" (registro de água residencial), diferente do normal.
O normal só regula a vazão e toda a tubulação da residência fica sujeita a toda variação de pressão que a concessionária fornece para você!
Isso significa que se a pressão sobe demais, fatalmente você terá gastos desnecessário em torneiras pingando ou nas conexões dos canos.
Agora se você utilizar, além daquela do "cavalete" exigido na entrada de água...usar uma "reguladora de pressão"... você poderá evitar vazamentos e danos desnecessário na sua residência ou condomínio ou empresa.
Por exemplo: Se você tem uma despesa de 60 reais mensais com água e passa economizar 20 reais, passando para 40; ...em 10 meses aproximadamente terá o retorno do investimento da válvula instalado... porque... era é meio "carinha" ...duzentos e poucos...
Veja detalhes dessa válvula no meu blog em:http://denisronaldoengenharia.blogspot.com.br/…/contra-os-v…

Vida Digital
ON / OFF
0 ou 1
Será que não está na hora de voltarmos a "era" "analógica"... aquela do "meio termo" ... aonde existia o 0,9 ... 0,1.... 0,5 ..etc...?
Na situação atual do nosso país, com pessoas desempregadas, cortar o fornecimento de serviços essencias, como é o caso do abastecimento de água, chega a ser "cruel". 
Imaginem uma família com crianças pequenas, para tomar banho, um asilo, um hospital, etc.
Pensando numa solução razoável, que praticamente sempre foi o que acontecia, desde da época que não havia toda essa "abundância" ... e conforto de ter um abastecimento contínuo, realizado pelas concessionárias de hoje.
Pensei numa forma diferente de "corte da água", em caso de débito.
Um "corte" contínuo, crescente... e parcial!
De acordo com a capacidade do cidadão de pode quitar suas contas.
Um "corte" do tipo "analógico"... mais tolerante e menos "cruel" :)
...e viva a Engenharia Essencial :)

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Feb 06 2017

A ENGENHARIA EM TODO LUGAR

Título:      Humanização na Enfermagem

Justificativa:

O questionamento da nossa professora Cristiane: ”Qual a possibilidade de resolver um problema de falta de humanização?”

Objetivo:            Contribuir para o aumento da humanização na enfermagem

Descrição/Atividades:

1. Identificar necessidades que se fossem sanadas, para contribuírem profundamente para a “humanização da enfermagem”, dentro dos hospitais, clínicas e entidades de assistência, a pacientes e ou idosos.

2. Estudar e destacar as normas relacionadas com o título do nosso trabalho.

3. Pesquisar projetos que venham atender uma ou mais das necessidades.

4. Estabelecer uma estratégica para colocação em prática, com soluções economicamente viáveis.

5. Apresentação dos dados a nossa docente e quiçá, para os dirigentes da nossa

Universidade.

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Na Atividade 1. Identificamos a necessidade de Atender o Regulamento Técnico da ANVISA, para o Funcionamento das Instituições de Longa Permanência de Idosos; Item 4.7.7.1 subitem c) Luz de vigília e Campainha de Alarme.

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Na Atividade 2. Estudamos os regulamentos técnicos da ANVISA

Norma da Anvisa regulamenta a segurança do paciente

 CNAE 8711-5/01 e 8711-5/02

Verificamos que existe um RDC, para cada tipo de ambiente de saúde, por exemplo: o 50 trata dos ambientes hospitalares, o 283 dos asilos (instituição de longa permanência, o 321, se refere a creches, o 148 hospitais psiquiátricos, etc.

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3. Para atender este item proposto em nosso trabalho, destacamos o projeto a seguir, que foi desenvolvido inicialmente para atender um asilo na cidade de Limeira - SP:

PROJETO DE SINALIZAÇÃO DE EMERGÊNCIA PARA CHAMADA DE ENFERMEIRA OU ATENDENTE “NOURSE AID” ou “NOURSE CALL”

ANTECEDENTES:

Estudo das tecnologias para definir uma solução, para o sistema necessário (Wifi, RF, elétrico, PLC, microprocessado, etc).

JUSTIFICATIVA:

Tendo em vista o problema de obsolescência de tecnologias e a consequente dificuldade futura de reposição de peças e serviços técnicos; optou-se inicialmente pela solução elétrica “pura”, baseada em chaves, lâmpadas, fios e relés.

De outra forma: ...”Existem vários fabricantes, com produtos modernos, que utilizam avançados recursos, baseados nas tecnologias atuais, que se baseiam em conexões sem fio (RF, Wifi), com controle via Tablets, SmartPhones, etc., entretanto, e além do alto custo de implantação, com o passar do tempo as tecnologias vão ficando obsoletas e os equipamentos vão sendo sucateados.

Atender o Regulamento Técnico da ANVISA, para o Funcionamento das Instituições de Longa Permanência de Idosos; Item 4.7.7.1 subitem c) Luz de vigília e Campainha de Alarme.

DESCRIÇÃO:

Sistema de alerta luminoso e sonoro, para chama de emergência, a ser utilizado pelos abrigados do Asilo, que precisarem ser atendidos com urgência. Composto basicamente por uma chave e cabo, instalados junto a cabeceira da cama, no dormitório, por sinalizadores nos corredores das alas e painel sinalizador geral de chamada instalado na enfermaria. A alimentação do sistema é de 12 VCC, proveniente de uma bateria, cuja carga elétrica, é mantida por um “No-Break”, que manterá a devida alimentação dos circuitos, em caso de falta de energia.

FUNCIONAMENTO:

Ao ser acionado a chave tipo “perinha”, um sinal elétrico de chamada, é armazenado no circuito de memória na caixa 4x4 embutida na parede ao lado da cama. Este mesmo sinal é enviado através de fiação elétrica, até o módulo sinalizador de quarto, que indica um chamado naquele recinto, e este mesmo sinal é enviado ao painel sinalizador geral de chama da enfermaria, para que o plantonista, se dirija até o local (ala, quarto e cama), aonde se encontra a pessoa a ser atendida. Uma vez ocorrido o atendimento, o sinal de chamada, pode ser cancelado, através do botão de “RESET”.

PROCEDIMENTOS:

Procedimento1. Testes periódicos de funcionamento da carga da bateria, carregador, chaves, lâmpadas e sinalizadoressonoros.

CARACTERÍSTICAS ESPECIAIS:

Em caso de mal funcionamento da chave de acionamento manual (“perinha de mão”), ou quebra do cabo da mesma, será acionado automaticamente a chamada de emergência, como se for um acionamento intencional. Esta característica, também se aplica, aos acionamentos dos sinalizadores dos quartos e painel sinalizador geral, evitando-se, que o sistema permaneça inoperante, por falta de manutenção.

Uso de valor baixo de tensão elétrica de alimentação (12 VCC), para evitar acidentes de choques elétricos, junto às conexões das chaves das “perinhas”.

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4. Nesse item apresentamos alguns procedimentos para a viabilização da implantação do projeto que identificamos, que segue:

No caso da primeira instituição identificada, para a implantação do sistema de Chamada de Enfermeira, foi de um Asilo com 80 idosos abrigados, chamado de “Asilo João Kuhl Filho da cidade de Limeira”, entretanto, qualquer outro asilo ou hospital de qualquer cidade, de todos os estados brasileiros, pode receber a instalação desse sistema de chamada.

Vale destacar, que, pode ocorrer também, empresas ou instituições que desejarem produzir e comercializar o produto, para uso também residencial.

A estratégia de destaque, é a que, Instituições de ensino de nível médio e superior, poderão fornecer mão-de-obra, para a montagem e instalação dos sistemas nos asilos e ou hospitais. Mão-de-obra de estagiários voluntários, que estiverem em busca de trabalho para cumprimento dos estágios, para o desenvolvimento do projeto e implantação.

Os enfermeiros e enfermeiras do Módulo, coordenarão a implantação do projeto piloto, e dos subsequentes, à partir da documentação gerada pelos participante. O Módulo  assinará o estágio, com a devida carga horária exigida na instituições de ensino de que os estagiários se originam.

Vale destacar, que na nossa própria instituição Módulo, temos o curso de Arquitetura, do qual demandam alunos que buscam estágios, para conclusão de seu curso.

_____________________________________________________________________

ANEXOS:

1. Modelo de planilha de Documentação Adequação e Execução de Serviços de Elétrica

Subprojetos:

1. Documentação da instalação elétrica.
2. Projeto do Sistema de Sinalização de Emergência.
3. Projeto do Sistema de Iluminação de Emergência.

1. Documentação da instalação elétrica

	Identificar técnico (estagiário) para auxiliar trabalhos
	Identificação QDLs na planta baixa
	Identificação de tomadas interruptores,pontos de luz, chuveiros etc
	Identificação caixas de passagem elétrica
	Identificação de locais de passagem de fiações
	Identificação da demanda de energia atual, max da rede e previsão
	Identificação dos pontos de aterramento
	Identificação posição camas
	Documentação das instalações atuais
	Documentação das adequações necessárias
	Desenho de localização de QDLs
	Desenhos de identificação de circuitos QDLs
	Diagrama Unifilar

2.Link do filme ilustrativo do aparelho de chamada de enfermeira:

 https://youtu.be/y-xBQ6y1ZV0

3 Link  Anvisa Segurança dos pacientes:

http://www.brasil.gov.br/saude/2013/07/resolucao-da-anvisa-exige-melhoria-na-seguranca-dos-pacientes

4 Layout quaros/ leitos

5  Circuito elétrico do módulo de Chamada de Enfermeira

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:

·         AYRES, José Ricardo de Carvalho Mesquita. Hermenêutica e humanização das práticas de saúde. Ciênc. saúde coletiva,  Rio de Janeiro,  v. 10,  n. 3, set.  2005 . Disponível em <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-81232005000300013&lng=pt&nrm=iso>. Acesso em  14  out.  2011.

·         GALLIAN, Dante Marcello Claramonte. O que é o Laboratório de Humanidades: sua história, seu “funcionamento” e sua finalidade. Blog do LabHum. 2009. Disponível em <http://labhum.blogspot.com/2009/10/o-que-e-o-laboratorio-de-humanidades.html>. Acesso em 05 set. 2011.

·         RUIZ-MORENO, Lídia. Trabalho em grupo: experiências inovadoras na área da educação em saúde. in: BATISTA, N. A. (Org.) ; Batista, S. H.S.S (Org.) ; Abdalla, I. G. (Org.). Ensino em Saúde: visitando conceitos e práticas. 1. ed. São Paulo: Arte & Ciência, 2005.

·                     SITE da ANVISA  www.anvisa.gov.br

·                     Blog do Engenheiro Denis Ronaldo Pinto   www.denisronaldoengenharia.blogspot.com.br

 

PS: ..."não passe simplesmente por este ...planeta... deixe a sua marca..."...